JHC destaca propostas sobre saneamento básica para a capital
JHC vai criar o Programa de Aceleração do Saneamento Básico em Maceió

Parte do serviço de água e esgoto em Maceió foi privatizado. A empresa vencedora tem a obrigação de levar esse serviço para 90% da população em até 16 anos, mas isso não vai acontecer se o poder público se omitir e não fizer cumprir seu papel de fiscalização. Diante disso, JHC vai criar o Programa de Aceleração do Saneamento (PAS), para fiscalizar a existência de qualquer descumprimento na prestação do serviço e garantir que o maceioense que pague pela tarifa, tenha o serviço executado. Ele também propõe aumentar a faixa de beneficiários da tarifa social, para que as famílias de baixa renda não sejam prejudicadas com o aumento do preço.
“Entregar o saneamento básico nas mãos de grandes empresas exige uma fiscalização ainda maior do uso do dinheiro do nosso povo. Como prefeito, vou estar cobrando, por todos, para absurdos não acontecerem. Além disso, prevemos a criação de um programa para ampliar o serviço de saneamento básico em Maceió, já que mais da metade da população não tem acesso”, explica JHC.
Dona Severina mora no bairro do Vergel, supostamente sua rua foi contemplada por obras de esgotamento sanitário, mas a realidade é completamente diferente. Ela passa várias horas limpando o esgoto que se se acumula na porta da residência. Mesmo assim, a conta chega e vem dobrada, porque em locais onde há saneamento, o valor pago pelo consumo de água é duplicado.
“Isso é uma água podre, isso a gente sente a noite todinha isso, eu limpo todo dia. É de tarde e de manhã. O povo diz que eu sou a Cobel (antiga empresa responsável pela coleta de lixo em Maceió), porque eu fico limpando a rua. E eu limpo sim, porque não vou deixar nojento”, conta dona Severina mostrando a sujeira acumulada em sua porta.
JHC reforça que irá ficar do lado do povo em sua gestão, fiscalizando para que injustiças não ocorram. “Temos independência e coragem para ficar junto da população. Se alguém paga, o serviço ser tem que ser prestado. Se alguém paga, a empresa deve satisfação a sociedade. São clientes e não vamos deixar que continue dessa forma, principalmente para quem não tem condições de pagar a mais”, afirma.
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