Jovem fica com rosto deformado ao ser espancada por terminar namoro
Os dois ficaram juntos por cerca de um ano.
Uma modelo de 24 anos ficou com o rosto deformado após ser covardemente agredida pelo ex-namorado um dia após o fim do relacionamento. Gabriela Casellato Brito teve a mandíbula e o nariz quebrados.
Após o ataque, a jovem registrou um B.O (Boletim de Ocorrência) e conseguiu na Justiça uma medida protetiva que obriga Felipe José Pereira de Jesus a manter o limite mínimo de 100 metros de distância dela. As informações são do G1.
Em depoimento à polícia, Gabriela contou que Felipe invadiu seu apartamento, na Baixada Santista, enquanto ela dormia. Um dia antes, o rapaz enviou uma mensagem para ela em tom ameaçador, que dizia: “Você foi bem corajosa esta noite”. Os dois ficaram juntos por cerca de um ano.
Ainda de acordo com a modelo, nos últimos meses o ex-namorado demonstrou comportamento abusivo e a agredia verbalmente com frequência.
Gabriela criou uma vaquinha virtual para conseguir dinheiro para realizar uma cirurgia.
“Preciso fazer uma cirurgia ‘pós traumática’ com um médico especializado e logo após realizar a plástica, porque ele [suspeito] deformou todo meu nariz. Sinto dores fortes até hoje, 15 dias pós a agressão”, disse a jovem ao G1.
Familiares e amigos da vítima compartilharam o caso nas redes sociais pedindo justiça.
Tipos de violência contra a mulher:
1. Violência Física
Causa danos ao corpo da vítima, os danos podem ser causados através de socos, tapas, chutes, amarrações, etc. Em 2006 foi criada a Lei Maria da Penha que tem o propósito de diminuir a violência doméstica e familiar contra a mulher. São registradas mais de 50 ligações por dia, mas é de conhecimento que o número de casos de violência física contra a mulher é muito maior e que muitas acabam não denunciando seus agressores por medo e por vergonha.
2. Violência Psicológica
Campanha #ElaNãoPediu
Nenhuma mulher “pede” para apanhar. A culpa nunca é da vítima. A campanha #ElaNãoPediu, da Catraca Livre, tem como objetivo fortalecer o enfrentamento da violência doméstica no Brasil, por meio de conteúdos e também ao facilitar o acesso à rede de apoio existente, potencializando iniciativas reconhecidas.
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