Vereador insinua que colega é “garoto de recado” de JHC na Câmara de Maceió
Kelmann Vieira chegou a se referir a Siderlane Mendonça como “Dr Morte”

O vereador Kelmann Vieira (Podemos) engrossou o tom, de forma humorada, contra o colega de parlamento, Siderlane Mendonça (PSB), na sessão ordinária desta quarta-feira (24), na Câmara de Maceió. Na ocasião, os parlamentares apreciavam cerca de vinte e cinco vetos governamentais.
Ao defender a derrubada do veto de um Projeto de Lei de sua autoria, o ex-presidente da Casa de Mário Guimarães questionou o posicionamento de Siderlane Mendonça, enquanto líder do Governo na Casa.
Kelmann Vieira chegou a insinuar que o líder de Governo tem atuado como “garoto de recado” da Prefeitura. “Quando assisti na televisão esse show de incoerência do líder do Governo, que ontem estava tão aperreado que foi orientado e disse: ´a prefeitura mandou dizer´. Nunca vi isso na minha vida aqui na Casa! Então ele afinou o discurso mais ou menos. Ele continua ainda um pouco ruim na orientação”, disse.
Um dos membros do G-11, grupo de vereadores que se intitula como independente, Kelmann Viera foi além e disse que passaria a chamar Siderlane Mendonça de “Dr Morte”. “Você vai ser chamado por mim de Dr. Morte. Por mim! Porque agora eu também tenho que fazer meus videozinhos pra dizer o que o líder do governo não quis, o Dr Morte. Peço a sensibilidade da bancada, sim [a derrubada do veto] e não ao Dr Morte”, falou Vieira em tom de brincadeira.
Por fim, o ex-presidente da Câmara de Maceió se desculpou e classificou as expressões usadas como brincadeira. “Desculpa a brincadeira, mas sou assim. Quem não me conhece vai conviver e saber que sou assim. Aqui é um ambiente que a gente tem que ter descontração, porque 24horas só de tensão não dá”, concluiu.
A discussão foi em torno do projeto, de autoria de Kelmann Vieira, que determina a obrigatoriedade de os comerciantes da Capital disponibilizarem álcool em gel de forma gratuita aos clientes. Siderlane Mendonça classificou a matéria como “absurdo”, pois geraria despesas para os empresários, que sofrem com a crise financeira provocada pela pandemia.
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