Cunha destaca atuação da CUFA em busca da redução das desigualdades
Senador esteve na reunião da entidade realizada na sede da ONG Quintal Cultural, no Bom Parto

Ao participar na manhã deste sábado (1) do evento de consolidação da Central Única das Favelas (CUFA) em Alagoas, o senador Rodrigo Cunha (PSDB) destacou a importância da atuação da sociedade civil organizada no trabalho em busca da redução das desigualdades e da pobreza. “A CUFA mostra com seu exemplo de articulação que a sociedade, quando se articula, tem o poder de transformar a realidade, principalmente das comunidades mais carentes. Por isso, a atuação da Central em Maceió e em Alagoas tem nosso apoio integral”, disse o senador.
Ao lado do prefeito de Maceió JHC, do líder nacional da CUFA Preto Zezé e do articulador da Central em Maceió Rogério Dyas, Cunha esteve na reunião da entidade realizada na sede da ONG Quintal Cultural, no Bom Parto. Na ocasião foram apresentadas algumas ações já realizadas pela CUFA no estado, com presença das lideranças locais da Central falando sobre o impacto benéfico que o trabalho da organização causa nas comunidades. Também foi anunciada a distribuição de 10 mil cestas básicas para populações carentes e mais ações da entidade na capital alagoana.
Já o prefeito de Maceió destacou a importância da CUFA na capital. “A Central já possui 27 pontos de atuação em nossa cidade e se destaca por ser uma organização hoje fundamental no fortalecimento das políticas públicas para as pessoas que mais precisam”, destacou o prefeito. Preto Zezé, líder da entidade, reafirmou o papel da CUFA em prol da luta pela dignidade das populações da periferia e destacou o exemplo de Maceió. “Nesta cidade a CUFA tem muito a colaborar e, com certeza, o trabalho em busca da dignidade das pessoas mais humildes será em muito reforçado após este evento de hoje”, afirmou o presidente nacional da Central.
Sobre a CUFA
A CUFA (Central Única das Favelas) é uma organização brasileira reconhecida nacional e internacionalmente nos âmbitos político, social, esportivo e cultural que existe há 20 anos. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas, principalmente negros, que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver. Tem o rapper MV Bill como um de seus fundadores. MV Bill já recebeu diversos prêmios devido à sua ativa participação no movimento hip hop. Por exemplo: a ONU (Organização das Nações Unidas) para a Educação, a Ciência e a Cultura o premiou como uma das dez pessoas mais militantes no mundo na última década. Além dele, a CUFA conta com Nega Gizza, uma forte referência feminina no mundo do rap, conhecida e respeitada por seu empenho e dedicação às causas sociais. Tem ainda o produtor Celso Athayde como coordenador geral.
A CUFA promove atividades nas áreas da educação, lazer, esportes, cultura e cidadania, como grafite, DJ, break, rap, audiovisual, basquete de rua, literatura, além de outros projetos sociais. Além disso, promove, produz, distribui e veicula a cultura hip hop através de publicações, discos, vídeos, programas de rádio, shows, concursos, festivais de música, cinema, oficinas de arte, exposições, debates, seminários e outros meios. São as principais formas de expressão da CUFA e servem como ferramentas de integração e inclusão social.
Últimas notícias

Alckmin destaca avanços com os EUA após conversa entre Lula e Trump

Kel Ferreti chora em vídeo após anúncio de nova denúncia no Fantástico: ‘Que Deus me proteja’

Prefeitura de Maceió participa da abertura da Maratona de Inovação da Nasa

Motociclista fica ferido após acidente em frente ao Fórum de Campo Alegre

HGE inicia o fim de semana realizando captação de dois rins e um fígado para transplante

Homem é assassinado com golpes de facão em São Sebastião
Vídeos e noticias mais lidas

Homem confessa que matou mulher a facadas em Arapiraca e diz ela passou o dia 'fazendo raiva'

Empresário arapiraquense líder de esquema bilionário perseguia juízes e autoridades, diz ex-mulher

Quem era 'Papudo': líder de facção de altíssima periculosidade morto confronto em Arapiraca

Alvim critica 'Democracia em Vertigem': "Ficção da esquerda"
