TJ mantém júri popular de PMs acusados de matar jovem em 2014
A decisão foi unânime entre os desembargadores da Câmara Criminal do TJ

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) manteve a decisão de pronúncia a júri popular dos policiais militares acusados de sequestrar, torturar, matar e ocultar o cadáver do jovem Davi Silva, de 17 anos, em 2014 no bairro do Benedito Bentes, parte alta de Maceió.
A decisão foi unânime entre os desembargadores da Câmara Criminal do TJ, que julgaram os recursos na quarta-feira (06). Os acusados foram identificados como Eudecir Gomes de Lima, Carlos Eduardo Ferreira dos Santos, Victor Rafael Martins da Silva e Nayara Silva de Andrade.
Sete anos depois do caso, o julgamento ainda não aconteceu. A pronúncia prevê que os PMs devem ficar no banco dos réus e responder diante de um júri popular pelos crimes de homicídio duplamente qualificado conexo aos crimes de ocultação de cadáver de Davi, e tortura de Raniel Victor Oliveira da Silva, que foi abordado junto a outra vítima.
Os acusados respondem em liberdade. Atualmente, os homens ocupam o posto de cabo e a mulher saiu da PM.
O caso
Davi desapareceu no dia 25 de agosto de 2014 no Benedito Bentes. Ele e Raniel foram abordados pela Radiopatrulha. Testemunhas relataram que os policiais o colocaram na viatura e ele nunca mais foi visto.
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