Deputado Marx Beltrão pede união para enfrentar crise inflacionária no Brasil
Para Marx o momento atual pede união da classe política

O deputado federal Marx Beltrão (PSD) cobrou nesta quinta-feira (14) a execução de medidas capazes de conter a escalada da inflação no Brasil, promover o aumento da renda do trabalhador e combater a alta nos preços registrada em itens como os da cesta básica, combustíveis e energia elétrica, por exemplo. Marx se posicionou também em defesa de “união” da classe política nacional em busca de saídas para a crise econômica e social que afeta todo o país, principalmente as famílias mais carentes.
“Infelizmente, o Brasil passa por uma crise que atinge principalmente a população mais vulnerável. Se aqueles que trabalham enfrentam dificuldades, os menos favorecidos estão diante do desespero. Agora, não é hora de conflito e desunião. Políticos e agentes públicos precisam trabalhar pelo Brasil e se unir, pelo povo. Por isso deixo de lado quaisquer diferenças partidárias ou ideológicas e me coloco a serviço do país. Chega de inflação, de aumentos nos preços, de desesperança”, disse o parlamentar.
Ainda sobre o aumento da inflação e dos preços, Marx chamou a atenção para o fato de que o “governo federal precisa ter uma estratégia articulada para fazer o Brasil se recuperar e os parlamentares precisam ajudar”. Fato é que a carestia tem empurrado muitas famílias para situações de precariedade, sem condições de lidar com o aumento do custo de itens básicos, como alimentação e transporte. Indicador que mede a inflação das famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos (R$ 5.500), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de setembro subiu 1,20%, ante 0,88% em agosto.
A inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, também acelerou de 0,87% em agosto para 1,16% em setembro, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a maior taxa para meses de setembro desde o início do Plano Real, em 1994, quando o índice foi de 1,53%.
Com o resultado, a inflação no acumulado em 12 meses chegou a 10,25%, o que não ocorria há mais de 5 anos. Trata-se também da maior taxa anual desde fevereiro de 2016, quando ficou em 10,36%. Nessa comparação, a gasolina foi o item individual com o maior impacto. Segundo o IBGE, ela representou 1,93 ponto percentual (p.p.) sobre o indicador geral. Ou seja, da taxa de 10,25%, quase 2% são do combustível. Os maiores impactos depois dela vieram da energia elétrica (1,25 p.p.), das carnes (0,67 p.p.) e do gás de cozinha(0,38 p.p.).
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