Servidores do Judiciário Federal em AL paralisam atividades por 24 horas
O ato nacional protesta contra o retorno da PEC 32 e cobram recomposição. emergencial

Servidores do Judiciário Federal em Alagoas paralisaram as atividades por 24 horas em ato público protestando recomposição emergencial do governo federal.
A mobilização, que é realizada em escala nacional, pediu pela recomposição de 19,99% dos três anos do governo Bolsonaro e protesta contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32, conhecida como reforma administrativa.
O dirigente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas (Sindjus/AL) disse que a paralisação também teria mais motivos.
"O ato de hoje não pode ser resumido à questão salarial, mas também envolve todo um processo das posturas nefastas que envolvem o atual governo. Questões pontuais, como as condições de trabalho dos servidores públicos, a precarização do SUS, a falta de respeito a questão ambiental, o desmonte das universidades públicas, a privatização da Petrobras, a política de arrocho contra todos os trabalhadores e desempregados do Brasil, a falta de respeito aos órgãos do Judiciário como um todo, ignorando e desmerecendo a importância de um processo com mais lisura e justo nas eleições através de ameaças constantes contra o que ainda resta de democrático Brasil", disse o sindicalista.
O servidor da Justiça Federal, Paulo Falcão, destacou que a PEC 32 já teve sua tramitação suspensa, mas ainda pode retornar após as eleições.
"O governo fez o anúncio de reajuste 5%, mas depois informou que não haverá reajuste. Mesmo com a mobilização das categorias do serviço público, não houve abertura de negociação com os representantes das categorias", disse.
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