Justiça
Justiça do PR nega habeas corpus a policial que matou tesoureiro do PT
Guaranho está preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais, no PR
14/08/2022 16h04 - Atualizado em 14/08/2022 16h04
A Justiça do Paraná negou o pedido de habeas corpus (HC) em favor do policial penal Jorge Guaranho, denunciado por homicídio qualificado por matar a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda. A defesa de Guaranho havia pedido que a prisão preventiva fosse transformada em prisão domiciliar humanitária. Com isso, Guaranho segue preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba.
Na decisão, tomada na noite de ontem (13), o desembargador Adalberto Jorge Xisto Pereira 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) manteve a prisão preventiva do acusado com o argumento de que o cenário “conturbado”, em razão da proximidade das eleições.
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