Comportamento

Orgia em alto-mar: cruzeiro liberal de luxo pode custar até R$ 200 mil

Entenda como fuciona o Desire, cruzeiro liberal que estreou no Brasil com lista de espera e conta com programação de mais de uma semana

Por Metrópoles/Pouca Vergonha 31/01/2023 09h09 - Atualizado em 31/01/2023 09h09
Orgia em alto-mar: cruzeiro liberal de luxo pode custar até R$ 200 mil
Cruzeiro - Foto: David Sacks/Getty Images

Já imaginou passar mais de uma semana em um cruzeiro no qual o principal interesse da maioria dos passageiros é o amor livre e o swing? É disso que se trata o Desire, cruzeiro liberal de luxo com programações variadas para pessoas e casais não monogâmicos em alto-mar.

Com duração de nove dias e oito noites, a viagem é uma experiência vip, com pacotes podem chegar ao valor de R$ 200 mil. O roteiro de programações engloba alta gastronomia, festas temáticas e até mesmo um playroom – um quarto cheio de camas destinado às práticas sexuais.

Mayumi Sato, diretora do Sexlog e adepta do relacionamento liberal, foi conferir a primeira edição brasileira do Cruzeiro e garantiu que o investimento vale a pena.

“Pelo menos 25 casais brasileiros marcaram presença por lá e curtiram a experiência. Não há nenhum tipo de constrangimento e nada ali é obrigatório, entra na brincadeira quem quer. Também não há julgamento sobre o corpo alheio, é tudo encarado com leveza. Há corpos de todos os tamanhos e formas convivendo com naturalidade”, conta.

Sobre a parte sexual do cruzeiro, Sato revela que, assim como em um relacionamento liberal, a viagem não é “bagunça”.

O sexo, por exemplo, só pode acontecer dentro das cabines e no playroom, que traz as regras do local fixadas à porta de entrada.

“É um local enorme, equipado com camas grandes, toalhas, preservativos e lubrificante à vontade […] Você pode entrar e sair quando quiser, mas não pode encostar ou deitar com um casal sem que ele tenha explicitamente te dado essa autorização. Também não é legal ficar encarando, claro que pode observar, dar uma espiada, mas ficar olhando fixamente é bem estranho e não é apropriado”, relata.

E você, embarcaria em uma aventura liberal em alto-mar?