Anderson Torres pede ao STF para não ir ou ficar em silêncio em CPI do DF
Defesa do ex-secretário de Segurança Pública argumenta que ele repassou as informações em depoimento por mais de 10 horas junto à Polícia Federal

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres, pediu, nesta quinta-feira (2), ao Supremo Tribunal Federal (STF), para ficar em silêncio na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa do DF, que investiga os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro.
Os advogados do também ex-ministro da Justiça no governo do então presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitam ainda que, caso seja obrigado a ir, Anderson Torres possa permanecer em silêncio durante oitiva na CLDF, marcada inicialmente para o dia 9 de março.
No pedido, a defesa de Torres alega que “apesar de o investigado possuir ampla e incondicional disposição de esclarecer os fatos que vêm sendo indevidamente imputados em seu desfavor”, já teria repassado suas informações ao prestar depoimento “por mais de 10 horas” junto à Polícia Federal.
Por fim, há o pedido para que “seja assegurado o seu direito constitucional de permanecer em silêncio, afastando-se a obrigatoriedade dos seu comparecimento perante a Comissão Parlamentar de Inquérito dos Atos Antidemocráticos”.
A CPI do DF começou nesta quinta com o depoimento de Fernando de Sousa Oliveira, ex-secretário executivo da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP). Fernando, estava enquanto secretário em exercício da SSP-DF no dia 8 de janeiro, já que Torres estava nos Estados Unidos.
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