Ronda no Bairro participa de ação integrada de acolhimento a pessoas em situação de rua
Equipes das superintendências da Seprev atuaram na Praça Sinimbu, no Centro de Maceió

Agentes do Ronda no Bairro participaram, nesta quinta-feira (28), de uma ação integrada de acolhimento a pessoas em situação de rua, na Praça Sinimbu, no Centro de Maceió. No local, a Equipe de Articulação e Mobilização Social do PRB, profissionais da Rede Acolhe e da Casa de Direitos da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev) abordaram homens e mulheres que vivem ao relento no local. Após o levantamento inicial de informações, alguns foram encaminhados para a retirada de documentos. Para todos, no entanto, foi explicada a possibilidade de encaminhamento para albergues ou para tratamento na rede de assistência.
O superintendente, coronel Cícero Silva, e a subcomandante do Ronda, tenente Camila Albuquerque, lideraram a ação, que também contou com o apoio de militares do Gerenciamento de Crise da PM/AL e guarnições operacionais do próprio Ronda.
“Existe uma determinação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e da Defensoria Pública da União (DPU), que trata sobre direitos humanos das pessoas em situação de rua, assim como do combate à violência a elas. Por conta disso, a Seprev atende orientação também do Ministério Público Estadual em Alagoas e realiza essa ação integrada periodicamente em diferentes pontos, considerados críticos, da Capital”, explicou o superintendente.
De acordo com a chefe da Equipe de Articulação e Mobilização Social do Ronda no Bairro, assistente social Vanessa Castro, a abordagem é sempre humanizada feita pelos psicólogos e assistentes sociais tanto do Ronda quanto da Rede Acolhe.
“Sabemos que cada um dessas pessoas tem uma história de vida sofrida, muitas delas com processos de dependência química, com laços familiares desfeitos, e expostos, além de tudo, à violência. Por isso, a abordagem precisa ser feita com cautela, humanizada, ouvindo-os em suas demandas, tentando entender um pouco do que viveram e vivem. Só depois, damos início à conscientização quanto aos serviços que a rede de acolhimento oferece”, esclarece Vanessa Castro.
“Apesar de todas as informações que repassamos a internação para os usuários de drogas e o encaminhamento para os albergues são voluntários, e muitos, infelizmente, não aceitam a oferta”, finalizou.
Últimas notícias

Jornalista Abidias Martins escreve livro sobre a pandemia da Covid-19 em AL

'Lua de Sangue': web se divide em quem conseguiu ou não assistir eclipse lunar no Brasil

Alagoas se destaca no combate à desnutrição infantil e tem o menor índice do Nordeste

Deputado Rafael Brito cobra prefeitura de Maceió por problemas na educação e pede revogação de portaria

Snoop Dogg compartilha vídeo de momentos marcantes do Carnaval carioca de 2025, e brasileiros vão à loucura

Defensoria Pública firma acordo com representantes da educação de Maceió sobre apoio escolar de crianças com TEA
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
