Rui Palmeira ressalta ação imediata de sua gestão no desastre da Braskem
“Primeiro, fomos até a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que apontaram o afudamento.

Em 2018, uma ação rápida da Prefeitura de Maceió impediu que uma tragédia maior acontecesse, quando técnicos que trabalhavam na gestão de Rui Palmeira identificaram o afundamento do solo que atingiu cinco bairros da capital, além do prefeito buscar em Brasília técnicos do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), os do Centro Integrado de Monitoramento e Alerta de Defesa Civil (Cimadec), que apontaram as minas de extração de sal gema da Braskem como causadora das rachaduras. “Deixamos muita coisa encaminhada e em três anos, parece que a gestão atual parou no tempo. O prefeito prometeu criar um fundo de compensação e, ao final, criou um fundo sem fundo, pois não tem dinheiro, a indenização paga ao município está sendo gasta sem o mínimo de transparência e sem beneficiar quem perdeu tudo”, enfatizou Rui Palmeira.
“Primeiro, fomos até a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que apontaram o afundamento. Depois trouxemos técnicos ligados ao Ministério das Minas e Energia que apontaram a Braskem como causadora do afundamento”, reforçou Rui, sobre o trabalho de investigação durante a sua gestão como prefeito.
“Enquanto prefeito, corremos para ajudar a população dos, na época, cinco bairros afetados de Maceió. Colocamos a sede da Defesa Civil Municipal dentro do bairro do Pinheiro, o mais atingido pelo desastre. Isentamos a cobrança de tributos para a região por cinco anos, garantimos o auxílio moradia para as famílias que tiveram que deixar suas casas de imediato”, lembrou.
Sobre o momento atual, Rui advertiu que “o mais importante neste momento é preservar as vidas dos maceioenses que vivem nas regiões impactadas com o afundamento causado pela Braskem”.
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