O advogado alagoano João Neto, famoso pelo bordão “no côco e no relógio” e com forte presença nas redes sociais, foi acionado pelo empresário e candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, para tentar reverter a censura de suas redes sociais. O bloqueio foi determinado pela Justiça Eleitoral após uma solicitação do PSB, partido da deputada Tabata Amaral.

Segundo Pablo Marçal, a decisão judicial representa uma grave restrição à campanha, já que ele não possui tempo no guia eleitoral nem acesso ao fundo partidário. Marçal afirmou que suas redes sociais são a única ferramenta de divulgação para seus eleitores, sendo essencial que sejam restauradas o mais rápido possível.

João Neto, que tem se destacado pela postura combativa em casos judiciais e por sua popularidade crescente nas redes, declarou que buscará reverter essa ação de censura. O advogado alagoano enfatizou a importância da liberdade de expressão no processo eleitoral e assegurou que lutará pela reintegração das plataformas de Marçal.

O caso reacende o debate sobre o papel das redes sociais nas campanhas eleitorais e as medidas judiciais que podem limitar o acesso de candidatos a essas ferramentas. A expectativa agora gira em torno das próximas movimentações judiciais e a possível reversão do bloqueio, sob a condução de João Neto.

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