Uma profissional de uma clínica de podologia localizada na Rua Pedro Alcântara Maranhão, no bairro do Poço, em Maceió, denunciou e registrou um Boletim de Ocorrência, nessa terça-feira (8), contra uma mulher de 48 anos que a ofendeu e a agrediu após um procedimento dentro do estabelecimento.

A profissional, com mais de 30 anos de experiência na área, relatou que a suposta cliente procurou os serviços da podóloga para tratar uma infecção na unha, situação que foi resultado de um procedimento inadequado realizado por outro salão de beleza, localizado na Jatiúca.

O pagamento pelo tratamento foi feito por este salão, responsabilizado pela cliente. No entanto, após a segunda sessão de tratamento, a mulher exigiu a devolução do valor para si, alegando desistência do procedimento. A profissional informou à cliente que a política de estorno não se aplicava, pois o tratamento já havia começado.

"Se houvesse devolução, deveria ser direcionada ao pagador original, ou seja, o salão que fez o procedimento que infeccionou a unha dela", disse a podóloga.

Depois que a profissional negou estornar o valor, a cliente se exaltou, rasgou o livro de anamnese e começou a gritar ofensas e palavrões contra a profissional.

"Não houve qualquer trancamento de portas, agressão física, empurrão ou intimidação. Havia testemunhas no local, pois a podóloga trabalha sozinha, não possui secretaria, era outra cliente presente, que ficou indignada com o comportamento agressivo e os gritos da mulher", relatou.

Por meio de um direito de resposta, a defesa da podóloga também informou que a suspeita teria extorquido R$ 5 mil da dona de outro salão de beleza.

DIREITO DE RESPOSTA

Em razão da publicação veiculada no dia 08/10 pelo portal "7 Segundos", que relatou acusações infundadas contra a profissional de podologia Raquel, é necessário esclarecer os fatos verdadeiros e garantir o direito de resposta da mencionada.

A podóloga acusada pela mulher na notícia é técnica em enfermagem e especialista em podologia, com mais de 30 anos de experiência na área. Ela nunca enfrentou qualquer processo criminal ou alegação de violência, sendo amplamente reconhecida e premiada pela qualidade de seu trabalho. Sua reputação foi injustamente prejudicada por uma matéria sensacionalista que não deu à profissional a oportunidade de se defender, violando os princípios do jornalismo responsável e ético.

A mulher mencionada na matéria procurou os serviços da Podóloga para tratar uma unha infeccionada, situação que, conforme relatado pela própria cliente, foi resultado de um procedimento inadequado realizado por outro salão de beleza. O pagamento pelo tratamento foi feito por este salão, responsabilizado pela cliente. No entanto, após a segunda sessão de tratamento, a mulher exigiu a devolução do valor para si, alegando desistência do procedimento. Raquel informou que a política de estorno não se aplicava, pois o tratamento já havia começado, e que, se houvesse devolução, este deveria ser direcionada ao pagador original, ou seja, o salão tido como responsável.

Diante da negativa, a cliente se exaltou, rasgou o livro de anamnese e começou a gritar ofensas e palavrões. Não houve qualquer trancamento de portas, agressão física, empurrão ou intimidação. O vídeo divulgado na reportagem não mostra nenhum tipo de violência praticada por Raquel, apenas o próprio procedimento . Havia testemunhas no local, pois a podóloga trabalha sozinha, não possui secretaria, era outra cliente presente, que ficou indignada com o comportamento agressivo e os gritos da mulher e se comprometeu a testemunhar.

Cabe ainda ressaltar que, após a divulgação da matéria, a advogada do salão que realizou o pagamento do tratamento entrou em contato com a podóloga, confirmando que a mesma cliente já havia extorquido R$ 5.000,00 desse salão anteriormente, o que levantou suspeitas sobre sua conduta imputando-lhe a responsabilidade pela infecção de sua unha. Diante do ocorrido,a podóloga registrou um Boletim de Ocorrência, reafirmando que não praticou qualquer ato de violência ou agressão e contando a versão real da história.

A matéria publicada sem ouvir a versão da profissional de podologia, distorceu os fatos e causou danos à sua imagem, o que exige uma reparação por meio deste direito de resposta. A honra e a integridade da profissional podóloga, conquistadas ao longo de décadas de trabalho sério e qualificado, não podem ser comprometidas por alegações infundadas e irresponsáveis.