Plano para matar Lula, Alckmin e Moraes ‘só não ocorreu por detalhes’, diz ministro
Chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta está no Rio para o G20 e comentou a operação da PF que prendeu policial e ‘kids pretos’.
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta, comentou na manhã desta terça-feira (19) a operação da Polícia Federal (PF) contra uma organização criminosa que teria planejado um golpe de Estado após as eleições de 2022 para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e restringir a atuação do Poder Judiciário. Cinco pessoas foram presas, e o plano era envenenar o então recém-eleito.
Segundo Pimenta, o plano para matar Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e Alexandre de Moraes (STF) “só não ocorreu por detalhes”.
“Estou muito inspirado sobre a participação do governo Bolsonaro no golpe, que tentaram executar no Brasil, impedindo a posse do presidente e do vice-presidente eleito, e isso só não ocorreu por detalhes. Eu me lembro desse período, que foi o período de uma tentativa de explosão de caminhão próximo ao aeroporto, e isso acabou culminando no 8 de janeiro”, declarou Pimenta.
Segundo o ministro, o plano para matar Lula e os ataques de 8 de janeiro se relacionam.
“São fatos que se relacionam entre si, e os personagens são os mesmos. Os mesmos personagens que financiaram a presença dos acampados na frente aos quartéis estão envolvidos também nesses episódios; o indivíduo que morreu em Brasília estava acampado na frente dos quartéis; as pessoas que participaram da tentativa de explosão de caminhão no aeroporto também estavam acampadas. Os financiadores, os que planejaram as ações, precisam responder por isso, e essa operação da Polícia Federal hoje é muito importante”, afirmou.
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