Advogado Cícero Pedroza defende que episódio envolvendo o também advogado João Neto foi acidente
O advogado que atua na defesa de João Neto defende que a dinâmica do episódio é completamente diferente do que divulgado pela mídia
O advogado Cícero Pedroza divulgou um vídeo no Instagram onde afirma atender a pedidos de vários amigos que solicitaram a ele que fizesse um breve comentário sobre os vídeos divulgados nas redes sociais acerca do episódio da suposta agressão praticada pelo advogado criminalista e influenciador João Neto contra uma mulher em seu apartamento, no bairro Jatiúca, em Maceió, no dia 14 de abril,
Cícero Pedroza defende que o vídeo possui uma dinâmica completamente diferente do que foi exposta nas redes sociais pelos veículos de imprensa.
O advogado afirma que o vídeo mostra o caso se tratou de um acidente e não de uma agressão, que João Neto estava tentando tirar a mulher do apartamento.
“O João Neto estava tentando retirar a moça do apartamento e infelizmente, os dois caem e moça bate com o rosto no chão”, afirma o advogado que atua na defesa de João Neto.
No vídeo, Cícero Pedroza afirma ainda que o intuito da defesa foi mostrar o episódio de ângulos diferentes e o que aconteceu dentro do apartamento, que segundo ele, não foi o “show de horrores” que estavam cogitando e não foi tentativa de feminicídio e nem uma “coronhada”.
“Não foi nada disso que estava se especulando, então o objetivo principal da defesa foi esse”, explica Cícero Pedroza, que afirma anda que a título de informação, a autoridade policial sabia que o imóvel onde se deu o episódio tinha câmeras de segurança do lado de dentro e do lado de fora e que uma hora ou outra as imagens seriam requisitadas pela autoridade policial, com já aconteceu.
“As imagens serão entregues pela família na próxima semana e o que a defesa fez antecipar a divulgação dessas imagens, torná-las públicas para que se afastasse qualquer pensamento ou margem para que imaginasse algo pior do que aconteceu”, disse.
Cícero Pedroza conclui afirmando que se houve dolo ou não, ou se houve culpa ou não, se houve crime de violência doméstica ou se foi um excesso ou truculência por parte dele (João Neto) para retirá-la do apartamento, isso é matéria de mérito, pois deverá ser analisado posteriormente pela justiça.
Ele encerra agradecendo aos vários advogados e advogadas criminalistas que manifestaram apoio ao caso, citando nominalmente cada um deles.
“Eu confio bastante numa investigação séria, isenta, da Polícia Civil do Estado de Alagoas, confio bastante no Ministério Público e sobretudo, no nosso Poder Judiciário”, conclui o advogado Cícero Pedroza, afirmando que permanece à disposição para qualquer esclarecimento sobre o caso.
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