Alagoas segue em alerta para alta de casos de síndrome respiratória, aponta Fiocruz
De acordo com o levantamento, a influenza A segue como a principal causa de internação entre jovens, adultos e idosos no país, com maior incidência e mortalidade entre a população idosa
 
                            O estado de Alagoas está entre as 18 unidades da Federação que permanecem em nível de alerta para casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), segundo o Boletim InfoGripe divulgado pela Fiocruz nesta semana. A análise, que contempla dados até a Semana Epidemiológica 24 (entre 8 e 14 de junho), aponta tendência de crescimento das hospitalizações no estado, especialmente relacionadas à influenza A e ao vírus sincicial respiratório (VSR). Maceió também figura entre as capitais com alta no número de casos.
De acordo com o levantamento, a influenza A segue como a principal causa de internação entre jovens, adultos e idosos no país, com maior incidência e mortalidade entre a população idosa. Nas crianças pequenas, o aumento de internações continua associado ao vírus sincicial respiratório.
Além de Alagoas, outros estados com tendência de crescimento da SRAG são Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe. Em contrapartida, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo, Tocantins e o Distrito Federal apresentaram tendência de queda nas últimas semanas.
Entre as capitais, 14 apresentam nível de atividade de SRAG em alerta, risco ou alto risco, incluindo Aracaju, Belo Horizonte, Boa Vista, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Manaus, Porto Velho, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e Teresina.
Nas últimas quatro semanas, os vírus mais detectados nos casos positivos foram influenza A (39,2%), vírus sincicial respiratório (45%), rinovírus (17,7%), influenza B (0,8%) e Sars-CoV-2 (1,6%). Entre os óbitos, a maioria foi atribuída à influenza A (74,6%), seguida de VSR (13%), rinovírus (9,7%), Sars-CoV-2 (4,2%) e influenza B (0,8%).
O levantamento aponta que, no ano epidemiológico de 2025, já foram registrados mais de 103 mil casos de SRAG no país, com aproximadamente 52% apresentando resultado positivo para algum vírus respiratório.
A Fiocruz reforçou a importância da vacinação para os grupos de risco, incluindo idosos, crianças e pessoas com comorbidades. A pesquisadora Tatiana Portella destacou que a vacinação é essencial para reduzir hospitalizações e complicações. O boletim também orienta a manutenção de medidas de prevenção, especialmente durante o período de maior circulação de vírus respiratórios.
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