Polícia

Suspeito de cometer estupro de vulnerável e gravar crime é preso em operação da PF

Em Igarassu, no Grande Recife, policiais federais apreenderam computadores, notebooks, celulares e dispositivos de mídia do investigado; Materiais apreendidos passam por perícia

Por G1 12/08/2025 13h01 - Atualizado em 12/08/2025 13h01
Suspeito de cometer estupro de vulnerável e gravar crime é preso em operação da PF
Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em Igarassu - Foto: Divulgação/Polícia Federal

Uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga a produção de fotos e vídeos contendo abusos sexuais infantis prendeu um suspeito de cometer estupro de vulnerável em um dos casos que foram filmados e fotografados. Ele teve a prisão preventiva determinada pela Justiça após ser identificado através de uma denúncia anônima sobre venda de arquivos com esses conteúdos ilícitos.

A prisão aconteceu no dia 7 de agosto, mas só foi divulgada na noite do domingo (10) pela PF. As investigações buscam combater os crimes de armazenamento, compartilhamento e exposição e venda de conteúdo de abuso sexual infantil, além de aliciamento de crianças e adolescentes para a prática de atos libidinosos.

Os policias federais também cumpriram um mandado de busca e apreensão no município de Igarassu, no Grande Recife. Foram apreendidos computadores, notebooks, celulares e dispositivos de mídia do investigado. A suspeita é que os equipamentos sejam usados por ele para armazenar fotos e vídeos contendo cenas de abuso sexual de crianças e adolescentes.

Todos os materiais apreendidos vão passar por perícia. Caso as imagens ilícitas sejam encontradas pela polícia, o homem preso pode responder a crimes que, somados, ultrapassam 40 anos de prisão. O nome dele não foi divulgado.

O g1 perguntou a Polícia Federal qual a idade do homem preso, onde aconteceu a prisão, se ele passou por audiência de custódia e para onde foi levado, mas não recebeu as respostas solicitadas até a última atualização desta reportagem.

As investigações foram conduzidas pela Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos da Superintendência Regional da PF em Pernambuco.