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Fiscalização aponta problemas graves em unidade de saúde em reforma há quase dois anos em Maceió

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Teca relatou que a USF não possui nenhuma placa de identificação na entrada nem informações sobre o andamento das obras

Por 7Segundos com assessoria 06/10/2025 18h06 - Atualizado em 06/10/2025 18h06
Fiscalização aponta problemas graves em unidade de saúde em reforma há quase dois anos em Maceió
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Teca relatou que a USF não possui nenhuma placa de identificação na entrada nem informações sobre o andamento das obras - Foto: Reprodução

A vereadora Teca Nelma (PT) denunciou, nesta segunda-feira (6), as condições precárias de funcionamento da Unidade de Saúde da Família (USF) José Maria de Vasconcelos Neto, no bairro São Jorge, em Maceió. Após denúncias, a parlamentar visitou o local e constatou problemas estruturais e falta de acessibilidade em uma unidade que está em reforma há quase dois anos, sem previsão de conclusão.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Teca relatou que a USF não possui nenhuma placa de identificação na entrada nem informações sobre o andamento das obras. Ela constatou que metade do espaço segue interditado, obrigando pacientes a buscarem atendimento em outras unidades. “Não há indicação sobre quando a obra começou, quanto foi gasto ou quando vai finalizar", declarou.

A parlamentar também verificou que não há banheiros acessíveis para pessoas com deficiência e que o único banheiro disponível é compartilhado entre servidores e usuários. Além disso, consultórios estão improvisados ou em reforma, comprometendo o atendimento e sobrecarregando outras unidades.

“Nem o trabalhador é respeitado, muito menos quem é atendido. São quase dois anos de reforma e está muito difícil ser atendido em um local que não é preparado para isso”, destacou.

Teca informou que levará as denúncias à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para cobrar providências imediatas. “Seguirei fiscalizando, denunciando e cobrando ações urgentes para que os maceioenses tenham acesso a um serviço de saúde digno e seguro”, reforçou.