MPT em Alagoas entra em recesso forense no período a partir deste sábado (20)
Ministério Público do Trabalho manterá plantões de 1º e 2º graus para atuar em casos urgentes que envolvam irregularidades trabalhistas
O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas informa que estará em recesso forense no período de 20 de dezembro de 2025 a 6 de janeiro de 2026. Neste período, o atendimento presencial ao público na Procuradoria do Trabalho em Maceió e na Procuradoria do Trabalho em Arapiraca estará suspenso.
Durante o recesso, o MPT/AL manterá plantões de 1º e 2º graus de jurisdição, com a designação de procuradores e servidores para atuarem em casos urgentes que envolvam irregularidades trabalhistas. Os contatos e escalas de plantão de 1º e 2º graus estão disponíveis nos endereços prt19.mpt.mp.br/servicos/plantao1 e prt19.mpt.mp.br/servicos/plantao2.
Já as denúncias trabalhistas que não exijam atuação imediata devem ser protocoladas por meio do site do MPT/AL, no menu Serviços/Denúncias (prt19.mpt.mp.br/servicos/denuncias).
Prazos processuais suspensos
De acordo com o art. 9º, § 2º da Resolução CNMP nº 23/2007, os prazos processuais em trâmite no Ministério Público do Trabalho ficam suspensos no período de 20 de dezembro a 20 de janeiro.
Últimas notícias
Moraes nega mudança de horário de fisioterapia de Bolsonaro
Moraes autoriza cirurgia de Bolsonaro após laudo médico da PF
Acesso asfáltico ao Distrito de Coité das Pinhas é autorizado e garante mais mobilidade e desenvolvimento
Paulo Dantas destaca saúde na entrega do Hospital Regional em Palmeira dos Índios
Obras marcam 39 anos de Teotônio e reforçam parceria entre Peu Pereira e Arthur Lira
Suzane von Richthofen curte litoral de São Paulo e web reage
Vídeos e noticias mais lidas
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
Policial Militar é preso após invadir motel e executar enfermeiro em Arapiraca
Alagoas registrou aumento no número de homicídios, aponta Governo Federal
