Ministro oficia PGR por mensagens da Lava Jato sobre Pegasus
Petição foi apresentada pela defesa do ex-presidente Lula
O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), oficiou nesta segunda-feira (26) a PGR (Procuradoria-Geral da República) e a Corregedoria-Geral do MPF (Ministério Público Federal) sobre conversas de integrantes da Lava Jato em relação a suposta aquisição do programa de espionagem Pegasus.
A petição foi apresentada pela defesa do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT). No documento, os advogados do petista apresentam mensagens, obtidas em decorrência da operação Spoofing, de membros da força-tarefa sobre possível compra do programa.
“E, tal como era previsível para os subscritores da presente, essa nova análise – ainda inicial – mostrou que a operação Lava Jato negociou a contratação de diversas armas de espionagem cibernética, incluindo o citado dispositivo Pegasus”, diz.
A defesa cita reportagem publicada pelo jornal britânico The Gardian, em consórcio com outros veículos de imprensa, em que revela que o Pegasus, software israelense, foi utilizado ao redor do mundo para a realização de espionagens por regimes autoritários e para atacar democracias. Na sequência, menciona que mais de 50 mil números foram atingidos, entre autoridades, políticos, jornalistas, advogados, empresários, acadêmicos.
Como de praxe, Lewandowski oficiou a PGR para ciência dos fatos levados pelos advogados do petista.
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