Filhas de Gugu confirmam dívida e pedem dinheiro a tia, mostra e-mail
Sofia e Marina teriam procurado Aparecida Liberato, responsável pela adminsitração da herança
A disputa pela herança de Gugu Liberato, morto em novembro de 2019, segue ganhando novos capítulos. De acordo com Fabíola Reipert, durante o quadro A Hora da Venenosa, na Record TV, as filhas gêmeas do apresentador, Sofia e Marina Liberato, teriam procurado a tia, Aparecida, porque estariam com dívidas.
Na troca de e-mails, que integra o processo que discute a divisão dos bens deixados pelo comunicador, as gêmeas pedem R$ 10 mil dólares para cada. Segundo as jovens, as duas precisaram pegar dinheiro emprestado para conseguir visitar faculdades nos EUA. Elas afirmam, ainda, que o valor pago mensalmente não é suficiente para as despesas.
Em resposta, Aparecida Liberato se mostra surpresa com o pedido. "Vocês não precisam pedir dinheiro emprestado a ninguém, muito embora desconheça alguém da relação de vocês que tenha condições financeiras para dar US$ 10 mil para cada uma. É muito dinheiro. Vocês não deveriam gastar sem necessidade."
E completou: "Fico triste por vocês estarem sendo iludidas. Acredito que vai passar essa fase e vocês irão amadurecer. Só penso onde foi parar a educação que receberam do pai de vocês. Acordem! Contem comigo sempre".
Disputa por herança
De acordo com informações do colunista Flavio Ricco, do R7, na sexta-feira (27), a Justiça negou o pedido de pensão alimentícia feito pelo advogado Nelson Wilians para as filhas de Gugu Liberato, Marina e Sofia, de 17 anos, no valor de R$ 100 mil. Alguns dias antes, no entanto, as gêmeas apareceram em vídeo acusando a tia e tutora, Aparecida Liberato, de mentir no processo.
A Justiça também negou, segundo Ricco, o pedido das gêmeas para que fosse realizada uma auditoria no inventário e nas ações da tia Aparecida. Com isso, a irmã de Gugu permanece como administradora dos bens a partir da supervisão do juiz. A decisão, vale ressaltar, foi publicada no Diário Oficial no dia 28 de julho, ou seja, antes da divulgação do vídeo.
De acordo as imagens, que foram reveladas por Léo Dias nesta semana, as meninas questionam a administração dos bens deixados pelo pai, morto após acidente doméstico em 2019, nos Estados Unidos, e também defendem o reconhecimento da união estável entre o apresentador a mãe, Rose Miriam.
"Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham, sim. Nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós. Não sei porque eles não reconhecem minha mãe como companheira do meu pai, porque eu reconheço", disse Sofia no vídeo, que originalmente foi encaminhado à Justiça.
Marina, que estaria há meses sem falar com os tios e os primos, também relatou o afastamento de alguns familiares ao longo do processo. "Antes, eles queriam conversar comigo, mas quando eu discordei deles, não quiseram mais. Eles falaram que nunca vão aceitar que minha mãe era a companheira do meu pai e que era para gente não se meter em nada", afirmou a jovem.
De acordo com Sofia, a tia controlaria até a decisão delas poderem ou não ter um carro. "Eu fui pedir um carro, não tinha um e queria muito ter um carro. Pedi para a minha tia a Porsche que sempre sonhei em ter e ela falou que falou com a promotora e que a promotora tinha dito que eu não podia ter esse carro, que era muito de luxo para uma criança de 17 anos. Acabei comprando um carro que era metade do preço do que eu queria e não fiquei feliz."
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