Preta Gil revela dificuldades após alta: 'Não sei controlar a dor'

Preta Gil, 50, revelou como está sendo a adaptação em casa após receber alta na última terça-feira (11).
O que aconteceu
Preta compartilhou uma série de vídeos deitada em sua cama. Cantora explicou ter estranhado voltar para casa após ficar internada por 55 dias. "Estou em casa me adaptando. Não é fácil. Estou estranhando tudo."
"No hospital estava tudo no esquema. Tenho dor e não sei como controlar. Antes era só tomar um remédio na veia que melhorava. Tudo isso requer paciência, e a vinda para casa é uma etapa muito importante", disse.
Artista comentou nova fase antes da próxima bateria de quimioterapia. "Agora começa uma nova etapa de reabilitação, de preparação para o meu corpo ficar bom. Não acabou, é só uma fase, um momento importante que venci."
Preta ainda revelou estar sendo acompanhada por uma equipe de enfermeiros. "Continuo lutando bravamente. Estou muito feliz. Mesmo ainda com dreno e sonda, é importante sair do hospital, viver o dia a dia em casa e melhorar aos poucos. Eu e meus médicos achamos que era a hora certa de continuar o tratamento e a reabilitação de casa".
No hospital desde dezembro
A cantora foi admitida em 18 de dezembro passado, quando passou por uma cirugia de 20 horas para retirar tumores. Ela também implantou uma bolsa de colostomia definitiva. Neste período, ela contou com visitas da família e amigos como Gominho e Jude Paulla.
Na semana passada, Preta passou por outro procedimento cirúrgico. A cantora tranquilizou os fãs e explicou que a cirurgia foi apenas para suturar pontos que estavam em aberto na região do bumbum.
Em 3 de janeiro, Preta contou que precisaria de uma bolsa de colostomia definitiva. Foram poucas aparições nas redes. Ocasionalmente, a cantora aparecia nos stories de algum amigo que ia visitá-la, a exemplo de Gominho, que esteve do seu lado todo o tempo.
Preta Gil foi diagnosticada com câncer colorretal em janeiro de 2023. A artista chegou a ter um quadro de sepse e foi submetida a sessões de quimioterapia e de radioterapia. Na época, os médicos consideraram que ela estava curada, mas a doença retornou meses depois em quatro locais do corpo dela — dois linfonodos, uma metástase no peritônio e um nódulo no ureter — o que demandou o novo tratamento.
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