Dia do pão francês: pãozinho é o querido do consumidor de Maragogi
Receita brasileira é comemorada neste dia 21 de março

21 de março é o dia do pão francês e esse pãozinho continua sendo o grande querido dos brasileiros e em Maragogi ele não perde a preferência dos consumidores. A receita brasileira é uma inspiração na baguete francesa, que originou o nome do pão que é sucesso entre famílias do país.
O pão francês é o mais popular nos lares da cidade de Maragogi e é item mais que especial na hora do café da manhã e no jantar. O pãozinho é muito popular com mortadela, queijo, presunto, margarina, ovo e tantas outras misturas que conquistam o paladar dos brasileiros.
A consumidora Fabiana Lima disse que o pãozinho não pode faltar em casa. “Todos os dias na minha casa não pode faltar o tradicional pão francês para café da manhã, à noite com uma sopa ou fim da tarde como torrada. Indispensável um pãozinho com manteiga, queijo e presunto e até mortadela”, acrescentou.
Outro consumidor da cidade do Litoral Norte de Alagoas que ama a iguaria é o Gustavo da Silva Santos. “Café da manhã tem que ter um pãozinho francês com café ou meu suco. Antes de trabalhar gosto sempre de saborear esse pão maravilhoso”, ressaltou.
O padeiro Gustavo da Silva disse que os ingredientes são sempre os mesmos: sal, farinha de trigo, margarina e melhorador (fermento biológico). Ele destacou que o segredo para deixar o pão gostoso é o modo de fazer. “Ser padeiro é uma profissão boa, já estou há seis anos no ramo e tudo que eu faço é com amor, e é por isso que o pão sai bom”, frisou.
A vendedora Cleita da Silva do Nascimento, que trabalha numa famosa padaria do conjunto Adélia Lira ‘Grota’, informou que a demanda é sempre grande. “O pão francês está sempre na mesa dos maragogienses e a gente atende com muito carinho. O pão mais famoso é o francês”, comunicou.
Não é francês
De francês, ele só tem o nome. O gastrólogo Altino Moura, do Instituto Gastronômico das Américas (IGA), exclareceu que a receita é brasileira e é apenas inspirada na culinária francesa. A sua primeira aparição foi no Rio de Janeiro no século XX.

Com Isac Silva*
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