Veja tudo o que se sabe sobre caso da professora morta pelo filho em BH
Matteos França Campos, preso na última sexta-feira (25), confessou que matou a própria mãe

Soraya Tatiana Bonfim, de 56 anos, foi morta pelo próprio filho, Matteos França Campos, de 32 anos, por conta de discussões sobre dívidas com jogos de azar, Ele foi preso na última sexta-feira (25), após ter confessado o crime. Matteos teve a prisão convertida em preventiva na tarde deste domingo (27), em Belo Horizonte, durante audiência de custódia promovida pelo TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais). A decisão é da juíza Juliana Beretta Kirche e o caso agora está sob segredo de Justiça.
Morte da professora
De acordo com a investigação, Matteos enforcou a mãe, a professora Soraya Tatiana Bonfim, dentro do apartamento onde os dois moravam, no bairro Santa Amélia, na região da Pampulha, na capital mineira, em um momento em que, segundo ele, “perdeu o controle”. Os dois teriam tido uma discussão porque Matteos teria contraído dívidas por conta de envolvimento com jogos de azar.
Ocultação do corpo
Após o assassinato, o homem colocou o corpo da mãe no carro da própria vítima e seguiu pela rodovia MG-10 até a cidade de Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. A mulher foi encontrada debaixo de um viaduto às margens da rodovia. Após o crime, ele ainda viajou com amigos para a Serra do Cipó.
Câmeras de segurança já haviam registrado imagens do veículo da vítima circulando pela via no sentido ida e volta na data do crime. Apesar de o corpo apresentar marcas nas coxas e sangramento nas partes íntimas, a Polícia Civil informou que não há indícios de violência sexual.
Suspeito
Matteos tinha cargo comissionado de assessor na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), do Governo de Minas. Após a confissão dele, a pasta publicou, nesse sábado (26), a exoneração dele do cargo. Segundo o Portal da Transparência do governo do Estado, o salário dele era de R$ 4.500.
Quem era a vítima
Soraya Tatiana Bonfim França tinha 56 anos e era professora de História em um colégio tradicional da capital mineira. Conhecida como “Tia Tati”, a professora lecionava para alunos do 7º e 8º ano. Amigos e colegas de Soraya a descrevem como uma pessoa bondosa e reservada.
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