[Vídeo] Durante ato, Bolsonaro afirma que derrota em eleição é "página virada" e pede palmas para Musk
Em discurso, ex-presidente não mencionou Alexandre de Moraes, que foi criticado por Silas Malafaia
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a pedir anistia para os invasores do Congresso Nacional de 08 de janeiro de 2022. Durante ato público neste domingo (21) em Copacabana, mais uma vez ele se defendeu da acusação de ter participado da chamada "minuta do golpe".
O vereador por Maceió Leonardo Dias (PL) estava presente no ato público e divulgou trechos em suas redes sociais. A matéria continua após o vídeo:
Ele repetiu o argumento que usou anteriormente de que não poderia mandar o pedido de estado de sítio no Congresso em sem exposição de motivos e afirmou que as eleições de 2022, em que foi derrotado no segundo turno pelo presidente Lula (PT) são "página virada". Mas mesmo assim, teceu críticas ao atual presidente e o acusou de atuar em favor do Irã e do Hamas, no conflito do Oriente Médio.
Em sua fala, Bolsonaro também pediu que os presentes fizessem uma salva de palmas para o empresário Elon Musk, fazendo menção ao Twitter Files, uma troca de e-mails com veracidade não-confirmada na qual funcionários da empresa, hoje batizada de X, relatam sofrer pressão de autoridades brasileiras para acessar dados sigilosos.
Sobre Musk, o ex-presidente se referiu como "um homem que teve coragem de mostrar para onde nossa democracia estava indo" e também chamou ele de "mito".
"Quando estive com Elon Musk, em 2022, começaram a me chamar de mito. Eu disse: não, aqui sim temos um mito da liberdade, Elon Musk", elogiou.
Durante 34 minutos de discurso em cima de um trio elétrico, iniciado às 13h20 da tarde, ele relembrou o episódio da facada durante a campanha política de 2018 e alega que desde então vem sofrendo perseguição política.
"O sistema não gostou dos quatro anos nossos e passou a trabalhar contra a liberdade de expressão", afirmou, sem mencionar Alexandre de Moraes.
As críticas contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ficaram à cargo do pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia, organizador do ato público. Em sua fala, o religioso classificou o inquérito das fake news como "aberração política" e disse ainda que várias decisões recentes do ministro foram arbitrárias: "Alexandre de Moraes é uma ameaça à democracia", acusou.
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