Museu do Louvre reabre para público pela 1ª vez após roubo de joias
Local permaneceu fechado por três dias. Oito peças, que valem mais de R$ 550 milhões, foram roubadas no domingo (19)

O Museu do Louvre, um dos mais famosos e o mais visitado do mundo, reabriu nesta quarta-feira (22), três dias após oito joias serem roubadas em um crime cinematográfico.
A sala invadida pelos criminosos – a Galeria de Apolo – continua fechada.
Na segunda-feira (20), dia seguinte do roubo, o local amanheceu fechado e com segurança reforçada. O museu normalmente não abre às terças, e o funcionamento foi retomado nesta quarta.
Seguranças armados foram vistos em frente ao museu. Na segunda-feira, usaram até cães farejadores para reforçar o perímetro. O ministro francês do Interior, Laurent Nuñez, afirmou na segunda-feira que mandou reforçar a segurança nos arredores de museus e instituições culturais após o roubo.
Ladrões invadiram o Louvre na manhã de domingo usando um guindaste, quebraram uma janela da Galeria de Apolo, que abriga itens que pertenceram à realeza francesa, e roubaram joias da coroa com um valor estimado de 88 milhões de euros, o equivalente a mais de R$ 550,2 milhões, em uma operação que durou sete minutos.
Ao menos quatro suspeitos estão envolvidos no crime e ainda estão à solta, segundo a polícia. O local foi fechado e os turistas tiveram que evacuar o museu. (Leia mais detalhes abaixo)
Muitos turistas se amontoaram perto da entrada do museu na manhã de segunda, porque já estavam na fila para entrar no museu e foram avisados que a visitação foi cancelada apenas uma hora após o horário previsto para a abertura.
Muitos dos turistas criticaram a falta de aviso prévio. “Planejei este dia por meses”, disse à agência de notícias Reuters o colombiano Samuel Joya. “Eles deveriam ter nos avisado ontem à noite”, disse o visitante americano Michael Dalton.
Os ministérios da Cultura e do Interior realizaram reuniões de emergência nesta segunda-feira, mas não deram uma data para a reabertura do museu até a última atualização desta reportagem. As autoridades prometeram reembolsos aos visitantes que não conseguiram visitar o museu.
O roubo gerou indignação na França. Nesta segunda-feira, o ministro da Justiça francês, Gérald Darmanin, classificou o caso como “deplorável” e disse que “falhamos”. Darmanin afirmou também que o roubou "prejudica a imagem" do país.
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