Justiça
17ª Vara recebe denúncia contra acusados de atirar em filho de deputado
Supostos integrantes de quadrilha que agia no Agreste de AL foram presos por determinação do TJ <br />
21/03/2012 15h03
A 17ª Vara Criminal recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público (MPE) contra os acusados de integrar uma quadrilha armada que teria cometido o crime de latrocínio contra Nivaldo Ferreira de Albuquerque Neto, José Farias, Claudevan, Marcos e Clarindo, no dia 03 de fevereiro, em Limoeiro de Anadia, Agreste de Alagoas.
Os acusados são: Luiz Henrique Santos da Paz (“Paulista”), Anderson Santos da Cruz (“Milk Shake”), Roosevelt dos Santos Fialho (Rusinho), José Francisco da Silva (Olho de Burra), Jormário Francisco Farias, Maria das Dores Bezerra dos Santos, Leonilda Maria da Conceição, José Vicente da Silva, João Miguel dos Santos e João Paulo Moura da Silva (Satanás).
Nivaldo Ferreira (filho do deputado estadual Antônio Albuquerque) estava na propriedade rural da família, em Limoeiro de Anadia, quando foi atingido por disparos de arma de fogo, mas sobreviveu graças ao rápido socorro e à atuação dos médicos que trabalham na Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca.
Os acusados foram capturados em Canindé do São Francisco (SE), Arapiraca (AL) e Garanhuns (PE) pelas Polícias Civil de Alagoas, de Sergipe e de Pernambuco, após a concessão de medidas cautelares requeridas pelo GECOC e expedidas pelos Juízes integrantes da 17ª Vara Criminal da Capital.
Os acusados são: Luiz Henrique Santos da Paz (“Paulista”), Anderson Santos da Cruz (“Milk Shake”), Roosevelt dos Santos Fialho (Rusinho), José Francisco da Silva (Olho de Burra), Jormário Francisco Farias, Maria das Dores Bezerra dos Santos, Leonilda Maria da Conceição, José Vicente da Silva, João Miguel dos Santos e João Paulo Moura da Silva (Satanás).
Nivaldo Ferreira (filho do deputado estadual Antônio Albuquerque) estava na propriedade rural da família, em Limoeiro de Anadia, quando foi atingido por disparos de arma de fogo, mas sobreviveu graças ao rápido socorro e à atuação dos médicos que trabalham na Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca.
Os acusados foram capturados em Canindé do São Francisco (SE), Arapiraca (AL) e Garanhuns (PE) pelas Polícias Civil de Alagoas, de Sergipe e de Pernambuco, após a concessão de medidas cautelares requeridas pelo GECOC e expedidas pelos Juízes integrantes da 17ª Vara Criminal da Capital.
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