Polícia
Polícia apresenta engenheiro e sargento presos por vender anabolizantes
Mais três pessoas foram detidas
12/09/2012 15h03
Da redação, com assessoria
As cinco pessoas que foram presas em flagrante – dentre elas um engenheiro da Viva Ambiental, um sargento do Corpo de Bombeiros e um agente penitenciário – durante uma operação, para desarticular um esquema de venda ilegal de anabolizantes, foram apresentadas nesta quarta-feira (12).
Foi detido o casal Luania Nunes da Silva (35 anos), José Alberto dos Santos Barbosa (53 anos), além do sargento José Roberto Mendonça Lima Souza (30 anos), do engenheiro Elson Cox da Cruz Oliveira Junior (32 anos) e do agente penitenciário, Rodrigo Antônio Castelo Branco Pires (28 anos).
Foram realizadas as prisões das pessoas e apreensão de uma grande quantidade de material, que estava sendo usado para revenda e consumo de anabolizante, no final da tarde de ontem (11), num ponto comercial, localizando no bairro de Ouro Preto. A investigação foi efetuada pelos policiais civis da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN).
Os presos foram interrogados, autuados em flagrante e apresentados com o material apreendido. Luana Nunes e José Alberto foram enquadrados por crime de reclusão e não cabe fiança, de acordo com o artigo 278, do Código Penal. Eles estão sendo processados por crime de falsificação e comercialização de produtos médicos, de uso restrito. A pena para este delito é de 10 a 15 anos de prisão.
Roberto Mendonça, sargento do Corpo de Bombeiros, e Elson Cox da Cruz Oliveira Junior, engenheiro de uma empresa prestadora de serviços de limpeza, foram enquadrados no artigo 28, da Lei 1134, por uso de entorpecentes e responderão ao processo em liberdade.
O delegado Jobson Cabral enalteceu o disque denuncia da Polícia Civil (181). “Foi através de ligações da população que os policiais da DRN começaram os trabalhos de investigação para realizar esta operação, que teve início hã 30 dias. Quando eles estavam apurando o caso, descobriam também que havia uma grande movimentação de pessoas, no estabelecimento do casal, a procura de anabolizantes”, destacou.
A Polícia Civil descobriu ainda que o casal vinha comercializando e realizando aplicações em pessoas dos produtos anabolizantes, há pelo menos quatro anos. Entre o material apreendido, existe anebolizante que é restrito para combater anemia em cavalos e só pode ser vendido sob prescrição médica veterinária. Além da grande quantidade de anabolizante, os delegados mostraram o material apreendido como agulhas, seringas descartáveis, álcool, relógios de pulso e algodão.
As cinco pessoas que foram presas em flagrante – dentre elas um engenheiro da Viva Ambiental, um sargento do Corpo de Bombeiros e um agente penitenciário – durante uma operação, para desarticular um esquema de venda ilegal de anabolizantes, foram apresentadas nesta quarta-feira (12).
Foi detido o casal Luania Nunes da Silva (35 anos), José Alberto dos Santos Barbosa (53 anos), além do sargento José Roberto Mendonça Lima Souza (30 anos), do engenheiro Elson Cox da Cruz Oliveira Junior (32 anos) e do agente penitenciário, Rodrigo Antônio Castelo Branco Pires (28 anos).
Foram realizadas as prisões das pessoas e apreensão de uma grande quantidade de material, que estava sendo usado para revenda e consumo de anabolizante, no final da tarde de ontem (11), num ponto comercial, localizando no bairro de Ouro Preto. A investigação foi efetuada pelos policiais civis da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN).
Os presos foram interrogados, autuados em flagrante e apresentados com o material apreendido. Luana Nunes e José Alberto foram enquadrados por crime de reclusão e não cabe fiança, de acordo com o artigo 278, do Código Penal. Eles estão sendo processados por crime de falsificação e comercialização de produtos médicos, de uso restrito. A pena para este delito é de 10 a 15 anos de prisão.
Roberto Mendonça, sargento do Corpo de Bombeiros, e Elson Cox da Cruz Oliveira Junior, engenheiro de uma empresa prestadora de serviços de limpeza, foram enquadrados no artigo 28, da Lei 1134, por uso de entorpecentes e responderão ao processo em liberdade.
O delegado Jobson Cabral enalteceu o disque denuncia da Polícia Civil (181). “Foi através de ligações da população que os policiais da DRN começaram os trabalhos de investigação para realizar esta operação, que teve início hã 30 dias. Quando eles estavam apurando o caso, descobriam também que havia uma grande movimentação de pessoas, no estabelecimento do casal, a procura de anabolizantes”, destacou.
A Polícia Civil descobriu ainda que o casal vinha comercializando e realizando aplicações em pessoas dos produtos anabolizantes, há pelo menos quatro anos. Entre o material apreendido, existe anebolizante que é restrito para combater anemia em cavalos e só pode ser vendido sob prescrição médica veterinária. Além da grande quantidade de anabolizante, os delegados mostraram o material apreendido como agulhas, seringas descartáveis, álcool, relógios de pulso e algodão.
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