Mundo
Irã apresenta proposta de transição na Síria com Assad no poder
15/10/2012 14h02
O Irã propôs ao emissário internacional Lakhdar Brahimi um "período de transição" na Síria sob supervisão do presidente Bashar Al Assad. Brahimi foi escolhido pela ONU e pela Liga Árabe como mediador do conflito sírio.
A proposta foi feita durante a vista de Brahimi a Teerã, capital do Irã, cujo governo é o principal aliado do regime sírio. O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, sugeriu "um período de transição que culmine em eleições presidenciais e legislativas (...) tudo sob supervisão do presidente Assad".
O ministro iraniano acrescentou também proposta de cessar-fogo, o fim do envio de armas e de apoio aos grupos terroristas e a organização de um processo de diálogo nacional entre a oposição e o governo. Segundo ele, a Síria concorda com a proposta.
De acordo com o site oficial do governo iraniano, o próprio presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou que está "pronto a cooperar e a fornecer ajuda para que o povo sírio possa encontrar a calma e a segurança".
A violência na Síria já provocou pelo menos 33 mil mortos desde o início da revolta contra o regime, em março de 2011, de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
A proposta foi feita durante a vista de Brahimi a Teerã, capital do Irã, cujo governo é o principal aliado do regime sírio. O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, sugeriu "um período de transição que culmine em eleições presidenciais e legislativas (...) tudo sob supervisão do presidente Assad".
O ministro iraniano acrescentou também proposta de cessar-fogo, o fim do envio de armas e de apoio aos grupos terroristas e a organização de um processo de diálogo nacional entre a oposição e o governo. Segundo ele, a Síria concorda com a proposta.
De acordo com o site oficial do governo iraniano, o próprio presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou que está "pronto a cooperar e a fornecer ajuda para que o povo sírio possa encontrar a calma e a segurança".
A violência na Síria já provocou pelo menos 33 mil mortos desde o início da revolta contra o regime, em março de 2011, de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
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