Alagoas
Uneal aprova direito dos estudantes optarem por nome social
Aluno poderá ser chamado pelo nome que escolher
22/05/2013 15h03
Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros, inclusive os heterossexuais, que estudem ou trabalhem na Universidade Estadual de Alagoas poderão optar pelo nome social (nome pelo qual as pessoas preferem ser chamadas ao invés daquele do registro oficial) em sala de aula.
A decisão foi aprovada, nesta quarta-feira (22), pelos representantes da instituição durante reunião do Conselho Universitário (Consu), no prédio da Reitoria, em Arapiraca.
O reitor da Uneal, Jairo José Campos da Costa, frisou que este é um debate que tem sido provocado em instituições públicas e privadas e que se mostra relevante para consolidação da democracia na sociedade. “Esta decisão corrobora a missão social da universidade”, destacou.
Jairo Campos destacou ainda que este é também um passo para a inclusão de travestis e transexuais no ensino superior. “Observando a realidade brasileira, não é comum encontrar travestis na universidade ou por serem analfabetas ou ainda por serem assassinadas, vítimas do preconceito. Por isso, a Uneal deixa claro este espaço de acolhimento”, explicou o reitor.
A Universidade Federal do Amapá foi a primeira instituição de ensino superior a adotar a prática no Brasil. A medida também foi adotada na administração de diferentes estados do País, bem como pela educação básica, conforme orientação do Ministério da Educação.
A decisão entra em vigor, após publicação no Diário Oficial do Estado.
A decisão foi aprovada, nesta quarta-feira (22), pelos representantes da instituição durante reunião do Conselho Universitário (Consu), no prédio da Reitoria, em Arapiraca.
O reitor da Uneal, Jairo José Campos da Costa, frisou que este é um debate que tem sido provocado em instituições públicas e privadas e que se mostra relevante para consolidação da democracia na sociedade. “Esta decisão corrobora a missão social da universidade”, destacou.
Jairo Campos destacou ainda que este é também um passo para a inclusão de travestis e transexuais no ensino superior. “Observando a realidade brasileira, não é comum encontrar travestis na universidade ou por serem analfabetas ou ainda por serem assassinadas, vítimas do preconceito. Por isso, a Uneal deixa claro este espaço de acolhimento”, explicou o reitor.
A Universidade Federal do Amapá foi a primeira instituição de ensino superior a adotar a prática no Brasil. A medida também foi adotada na administração de diferentes estados do País, bem como pela educação básica, conforme orientação do Ministério da Educação.
A decisão entra em vigor, após publicação no Diário Oficial do Estado.
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