Polícia
Caso Bárbara Regina: sangue encontrado em carro não é da estudante
Resultado que descarta tese da PC saiu há 30 dias<br />
07/06/2013 10h10
Da Redação, com agências
Uma das linhas de investigação da Polícia Civil sobre o assassinato da estudante Bárbara Regina acaba de ser descartada. O laudo pericial do veículo que teria sido usado no homicídio aponta que os vestígios de sangue encontrados eram, na verdade, de um homem. O resultado saiu, há cerca de 30 dias, mas somente nesta sexta-feira (7) foi divulgado.
O carro pertencia a Moab Lino, um dos envolvidos no crime. Ele teria sido cúmplice de Otávio Cardoso Júnior, principal suspeito da morte de Bárbara. O carro, um GM Agile, placa NMD-6348, foi apreendido pela sessão de antissequestro da Divisão Especial de Investigação e Capturas da Polícia Civil - DEIC, em uma casa no bairro do Graciliano Ramos, em dezembro do ano passado.
Relembre o caso
A estudante Bárbara Regina, de 21 anos na época, desapareceu em setembro de 2012, após ter saído de um uma boate, no bairro da Ponta Verde. O circuito interno de câmeras do estabelecimento comercial conseguiu filmar a universitária deixando o local na companhia de um homem que, alguns dias depois, foi identificado como Otávio Cardoso.
No mês seguinte, a jovem foi dada como morta pela Polícia Civil que, após concluir o inquérito, apontou Otávio Cardoso e Moab Balbino como os assassinos da universitária.
Em abril deste ano, Tiago Santos, que também foi preso por envolvimento na morte de Franciele Rocha, surgiu com um novo depoimento e acusou a prima, Vanessa Ingrid, de ter mandado matar a estudante Bárbara Regina. A Polícia Civil realizou uma coletiva e permitiu que Tiago fizesse as acusações. Segundo ele, Vanessa lhe contara que Bárbara era uma das garotas de programa de seu site e que a vítima estaria devendo dinheiro à aliciadora.
Ainda segundo Tiago, Otávio Cardoso foi contratado por R$ 1 mil em cocaína para assassinar a universitária. Bárbara teria sido esquartejada e queimada e, seu corpo, deixado num canavial na Mata do Rolo, município de Rio Largo.
Uma das linhas de investigação da Polícia Civil sobre o assassinato da estudante Bárbara Regina acaba de ser descartada. O laudo pericial do veículo que teria sido usado no homicídio aponta que os vestígios de sangue encontrados eram, na verdade, de um homem. O resultado saiu, há cerca de 30 dias, mas somente nesta sexta-feira (7) foi divulgado.
O carro pertencia a Moab Lino, um dos envolvidos no crime. Ele teria sido cúmplice de Otávio Cardoso Júnior, principal suspeito da morte de Bárbara. O carro, um GM Agile, placa NMD-6348, foi apreendido pela sessão de antissequestro da Divisão Especial de Investigação e Capturas da Polícia Civil - DEIC, em uma casa no bairro do Graciliano Ramos, em dezembro do ano passado.
Relembre o caso
A estudante Bárbara Regina, de 21 anos na época, desapareceu em setembro de 2012, após ter saído de um uma boate, no bairro da Ponta Verde. O circuito interno de câmeras do estabelecimento comercial conseguiu filmar a universitária deixando o local na companhia de um homem que, alguns dias depois, foi identificado como Otávio Cardoso.
No mês seguinte, a jovem foi dada como morta pela Polícia Civil que, após concluir o inquérito, apontou Otávio Cardoso e Moab Balbino como os assassinos da universitária.
Em abril deste ano, Tiago Santos, que também foi preso por envolvimento na morte de Franciele Rocha, surgiu com um novo depoimento e acusou a prima, Vanessa Ingrid, de ter mandado matar a estudante Bárbara Regina. A Polícia Civil realizou uma coletiva e permitiu que Tiago fizesse as acusações. Segundo ele, Vanessa lhe contara que Bárbara era uma das garotas de programa de seu site e que a vítima estaria devendo dinheiro à aliciadora.
Ainda segundo Tiago, Otávio Cardoso foi contratado por R$ 1 mil em cocaína para assassinar a universitária. Bárbara teria sido esquartejada e queimada e, seu corpo, deixado num canavial na Mata do Rolo, município de Rio Largo.
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