Ministério Público investiga prática de locações no rádio e TV

Após muita polêmica, o Ministério Público Federal começou a investigar a prática de locação de horários em rádio e TV para empresas de televendas e igrejas.
Nesta última semana, já aconteceu uma audiência pública na Câmara dos Deputados, para debater a terceirização na grade das TVs.
Segundo informações da colunista Keila Jimenez, o MP querer apurar os casos em que canais alugam quase toda a sua programação para religiosos.
Os principais alvos do órgão são o Canal 1, do Grupo Bandeirantes, que tem mais de 20 horas alugadas por dia, e a CNT, com mais de 90% da sua grade tomada por atrações da Igreja Universal.
Integrantes do Ministério Público acreditam que a fiscalização do Ministério das Comunicação é falha, já que não age quando deve no momento dessas vendas.
Especialistas dizem que a comercialização de horários é ilegal e contraria a Constituição, já que emissoras de rádio e TV são concessões públicas.
Já representantes dos canais dizem que a locação não fere a lei, uma vez que esta é a única forma de se manterem pois não recebem verba publicitária suficiente dos grandes anunciantes.
Últimas notícias

Mais de 5 milhões podem ter o título de eleitor cancelado

Saiba como o INSS vai notificar 9 milhões de segurados nesta semana sobre desconto indevido

Haddad nega estar pensando em eleição em 2026: “Não mesmo”

Sem a presidência da Câmara, Arthur Lira monta base permanente em Alagoas de olho em 2026

Sine Alagoas bate recorde e tem 2.697 vagas de emprego disponíveis esta semana

Van de transporte intermunicipal tenta ultrapassar carro e acaba batendo em poste em Arapiraca
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
