Câmara aprova redução da carga horária na educação
Com o plenário completamente lotado por Agentes de Saúde, Endemias e professores, a Câmara Municipal de Arapiraca, realizou mais uma sessão ordinária na noite desta terça-feira (27), com os trabalhos dirigidos por Márcio Marques, Moisés Machado e Ronaldy Vital Rios (Roninho).
Foi aprovado requerimento da vereadora Aurélia Fernandes, solicitando as secretarias de administração e educação do município, o cumprimento da lei pela não obrigatoriedade do cumprimento da jornada ampliada para os professores do município.
Segundo ela, a carga horária era de 25 horas e foi ampliada para 30 horas semanais, onde o profissional teria um incentivo financeiro no valor de 220 reais. Ela solicita que seja dado o direito ao professor, de decidir se quer ou não trabalhar essas cinco horas a mais.
A Professora Graça, pediu que esta situação seja analisada só a partir do próximo ano, porque segundo ela, isso iria prejudicar os alunos com um possível atraso no calendário do ano letivo que já está em vigor.
Também foi aprovado Voto de Aplauso, de autoria da vereadora Gilvania Barros, pelos 45 anos de fundação da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal).
Gilvânia Barros fez uma retrospectiva da vida da instituição de ensino superior, que teve início em 1970 como Funec, depois passando para Funesa e hoje, Uneal.
Ela lembrou, que a instituição, vem ao longo desses 45 anos, formando geração e sendo a principal responsável pelo engrandecimento do setor educacional do município.
Ainda foi aprovado Voto de Aplauso, de autoria da Professora Graça, pela passagem neste dia 28, Dia do Funcionário Público.
Ela disse que antes de ser vereadora, era uma servidora pública e que estendia aquela homenagem, a todos aqueles que integram os quadros dos servidores públicos, sejam municipais, estaduais ou federais.
O vereador Adalberto Saturnino, usou a tribuna da Casa, para denunciar um funcionário de um Posto de Saúde Almir de Almeida, no bairro Boa Vista, que segundo ele, não vem correspondendo com suas funções, ao se negar a atender as pessoas que procuram aquela unidade de saúde.
Segundo Adalberto Saturnino, que não mencionou o nome do funcionário, é preciso que a secretaria municipal de Saúde, apure as denúncias e se for o caso, até o transfira para outra localidade, dessas que foram inauguradas recentemente.
Segundo o vereador, ele até chegou a comprar material para o posto de saúde, porque o próprio servidor havia se negado a atender a uma paciente alegando que não tinha o medicamento e que também não tinha tempo de atender.