Maceió deve ganhar 12 novas academias de saúde; veja os locais!
Duas são de porte ampliado e demais são ntermediárias; recursos são do governo federal
A população de Maceió deve ganhar 12 Academias de Saúde, sendo 10 de porte intermediário e duas de porte ampliado, em diferentes localidades. O programa dos Núcleos de Atividade Física foi lançado há três anos para incentivar a população a ter mais qualidade de vida Por enquanto à capital conta com nove desses núcleos que funcionam em praças, associações de moradores ou espaços cedidos pela iniciativa privada.
De acordo com o programa do governo federal, as academias de porte ampliado custam R$ 180 mil e as de porte intermediário, R$ 100 mil. Esses valores, garantidos pelo governo federal, são transferidos do Fundo Nacional de Saúde para os fundos municipais de saúde.
Na semana passada, o secretário municipal de Saúde, José Thomaz Nonô, solicitou ao novo ministro da Saúde, Ricardo Barros, a prorrogação do prazo para a construção das Academias de Saúde que ainda estão para ser concluídas. O pedido foi feito por meio Sistema de Monitoramento de Obras (Sismob) do Ministério da Saúde.
São duas unidades de porte ampliado – a da Praça da Faculdade, no Prado, e a outra, próximo ao terminal de ônibus do Conjunto Salvador Lyra, no Tabuleiro. As outras dez são de porte intermediário, nos seguintes locais: praça da Pitanguinha, Jardim Petrópolis, Benedito Bentes, Conjunto Eustáquio Gomes, no Tabuleiro, Praça Central do Conjunto Graciliano Ramos, Mirante do Jacintinho, Conjunto Virgem dos Pobres, Conjunto Selma Bandeira, na Praça Santa Tereza, no Vergel, e uma no Poço, na Rua Aurelina Lima da Silva.
O programa Academias de Saúde estimula a criação de espaços adequados para a prática de atividade física, orientação nutricional, oficina de artes cênicas, dança, palestra e demais atividades que promovam a construção coletiva de modos de vida saudáveis.
Elas têm como principal objetivo estimular a promoção da saúde, como também a prevenção e redução de mortes prematuras por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), previstas no Plano de Ações Estratégicas para Enfretamento das DCNTs, com metas até 2022, a partir da melhoria de indicadores relacionados ao tabagismo, álcool, alimentação inadequada, sedentarismo e obesidade.