Alagoas

Jovem morta pode ter sido a mesma que foi atropelada em frente à casa de shows

Por 7 Segundos 10/07/2016 12h12
Jovem morta pode ter sido a mesma que foi atropelada em frente à casa de shows
Ana Cláudia - Foto: Rede social / perfil

A jovem Ana Cláudia Meneses, de 25 anos, mais conhecida como Aninha pode ter sido a mesma moça que foi atropelada por um condutor que dirigia um veículo Fiat Palio, de cor branca, em frente à casa de shows, na madrugada deste domingo (10), onde aconteceu o Arraiá dos Pocas, em Arapiraca.

Informações circulam nas redes sociais de que testemunhas teriam presenciado o atropelamento da jovem, que chegou a cair sobre o capô do veículo. E que ela teria sido ajudada a se levantar e depois pegou a moto e foi embora.

Há informações ainda de que a moto Honda Bis, de cor preta, sem placa, a qual a jovem conduzia e caiu ao passar sobre um quebra-mola na Avenida Elvira Barbosa, no bairro Itapuã, estaria em nome de um policial, amigo da jovem, e que teria emprestado o nome dele para ela comprar o veículo.

As coincidências são muitas. Ela estava com um copo com o adesivo do Arraiá dos Pocas e com o mesmo tipo de roupa, que a jovem atropelada vestia e a mesma caneca em que ela bebia.

Coincidências

Um áudio que também cirucla pelas redes sociais, mostra a gravação de Ana Cláudia, a Aninha, falando que iria para o Arraiá dos Pocas e que ela não saberia se voltaria para casa ou se dormiria em hotel, numa esquina ou em qualquer outro lugar porque iria beber demais.

É o que se pressupõe a fala da jovem. Veja o que ela diz na íntegra:

"Eu me emociono minha gente, mais tarde...Pocas. Como é que eu chego em casa hoje, hein? Ou não? Vou procurar um hotel, uma esquina para eu dormir por aí. Pra casa eu não venho não veio porque, senão, minha mãe toca fogo [nimim] em mim com a moto e tudo", diz a jovem no áudio.

Como ela conjuga o verbo chegar se referindo ao local onde ela está, supõe-se que seja na residência dela, antes de sair de casa, ou na casa de uma amiga que rir ao lado dela, quando ela termina a frase postada no Whatsapp.

A Polícia Civil vai investigar o caso e posteriormente constatar as relações ou não com as coinscidências apresentadas nas redes sociais.