Instituto de Criminalística afirma que órgão não foi acionado para perícia em carro de policial

"O Instituto de Criminalística não foi acionado para fazer perícia em carro de policial em Arapiaca". Esta informação foi repassada ao Portal 7 Segundos pela assessoria de comunicação do Instituto de Criminalística (IC), no início da noite desta quarta-feira (16), por telefone à redação do site.
Diante da falta de informações sobre o episódio que envolveu policiais militares em uma guarnição e um policial militar à paisana, que culminou com tiros depois de o policial Carlos Vinícius Pereira da Silva, de 31 anos, ter puxado uma pistola, o 7 Segundos questionou o Instituto de Criminalística (IC).
No entanto, o carro do policial militar, que estava estacionado na Rua Paulo Afonso, no bairro Primavera, na noite de terça-feira (15), ainda não passou por perícia do IC.
Divulgação de nota
Na tarde desta quarta-feira (16) a Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP/AL) divulgou nota esclarecendo o episódio que envolver policiais militares do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM), com sede em Arapiraca, no Agreste de Alagoas. A SSP de Alagoas informou que determinou abertura de inquérito administrativo para apurar o caso.
Veja, abaixo, a publicação na íntegra da nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública:
Segurança Pública explica situação com policiais em Arapiraca
A Secretaria Estadual de Segurança Pública e o Comando Geral da Polícia Militar esclarecem o fato ocorrido na cidade de Arapiraca, na noite dessa terça-feira (15), onde um policial militar foi atingido na região do glúteo por uma guarnição do 3º Batalhão.
As informações colhidas junto ao Comando do 3º Batalhão são de que o Centro de Operações (Copom), da referida unidade, recebera uma denúncia de que um veículo suspeito estaria em local ermo e ocupado. Imediatamente policiais foram enviados ao local para averiguação. A viatura teria chegado ao local com o giroflex desligado e o ocupante do veículo Fiat palio, de cor branca e placas OHG-9264, sem identificar o carro como sendo da polícia, apontado a arma em direção da guarnição que atirou.
Em depoimento, o militar confessou ter apontado a arma com essa justificativa. No contexto, segundo ele, a dedução foi a de que iria ser vítima de um assalto. Somente depois o mesmo se identificou como policial militar e foi socorrido para a Unidade de Emergência, onde recebeu atendimento e já foi liberado. A guarnição se apresentou espontaneamente ao Comando e também confeccionou relatório.
O Comando Geral da Polícia Militar determinou abertura de procedimento administrativo.
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