Polícia tem nova pista sobre assassinato de Marielle
Informação foi dada por uma líder comunitária de Vargem Pequena
Um líder comunitária de Vargem Pequena, na Zona Oeste do Rio, deu uma nova pista sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista dela Anderson Gomes.
Em depoimento à Delegacia de Homicídios (DH) da Capital na semana passada, a presidente de uma associação de moradores disse foi ameaçada em novembro de 2017 por homens armados. Os criminosos estariam irritados irritado com atividades de um movimento de regularização fundiária supostamente ligado à Marielle.
A líder comunitária só conseguiu escapar da morte quando um dos homens armados percebeu que ela não era o alvo. De acordo com o jornal 'O Globo', um grupo que se identificava como representantes de Marielle entravam nestas zonas, dominada por milícias, e incentivavam a luta por títulos de posse de terrenos em comunidades carentes.
A DH acredita que a "invasão" do movimento no local teria incomodado políticos da Zona Oeste do Rio.
"O slogan 'Marielle presente' era usado por quem dizia representá-la. A imagem dela foi associada ao movimento pela regularização de terrenos naquela parte da Zona Oeste — disse um policial da DH que participa da investigação do assassinato", disse um policial da DH que trabalha no caso.
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