Ex-funcionária de Aline Barros alega que sua homossexualidade motivou demissão
Ex-backing vocal de Aline Barros trabalhou com ela por 10 anos

Parece notícia repetida, mas não é. Aline Barros está sendo processada por outra ex-funcionária. Desta vez, a backing vocal Rejane Silva de Magalhães.
A coluna de Léo Dias teve acesso ao processo, no qual Rejane alega que a empresa da cantora, a Aline Barros Produções Artísticas, não aceitou sua condição de homossexual, e, por isso, ela garante que acabou sendo desligada da banda sem uma comunicação prévia.
O valor da causa é de R$ 1 milhão. Rejane foi contratada em 2005 e permaneceu na banda até 2015. Na petição inicial com mais de 300 páginas, a ex-funcionária da cantora pede declaração de vínculo empregatício, uma vez que a mesma não possuía carteira assinada, recolhimentos de INSS e Fundo de Garantia, horas extras, horas trabalhadas em feriados, adicional noturno, décimo terceiro salário, férias, além de reivindicar uma redução salarial que ela alega ter tido.
A coluna procurou a cantora Aline Barros, que até o fechamento desta edição não havia se pronunciado.
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