HE do Agreste registra 938 atendimentos no carnaval
Número é 33% superior ao registrado no ano passado

O Hospital de Emergência do Agreste, localizado em Arapiraca e referência em todo o interior de Alagoas na assistência a pacientes com traumas de média e alta complexidade, registrou 938 atendimentos no período do carnaval. O balanço tem como base as entradas realizadas a partir da noite de sexta-feira (21) até as primeiras horas de quarta-feira (26). Os casos envolvendo vítimas de acidentes no trânsito lideraram as entradas nos plantões durante o período, com 220 pacientes atendidos.
Ainda segundo o balanço, 195 pessoas receberam assistência por conta de quedas e colisões de motos. As quedas da própria altura provocaram ferimentos em 159 pessoas e 17 pacientes foram atendidos por conta de agressão física.
O HE do Agreste também atendeu dez vítimas de agressão por arma de fogo; quatro por arma branca; 31 pessoas deram entrada no hospital por conta de picadas de escorpião; 16 pacientes receberam atendimentos devido à entrada de corpo estranho no olho e 44 pessoas foram assistidas por conta de mordidas de cachorro. Os demais atendimentos foram de outros casos de traumas de menor complexidade.
Dos 938 pacientes atendidos durante o carnaval, 887 receberam alta médica, foram registrados dois óbitos e 49 pacientes ficaram internados e em observação médica especializada.
Aumento de 33%
Em relação ao mesmo período do ano passado, o hospital atendeu 704 pacientes, o que representa um aumento da ordem de 33% de pessoas assistidas durante o carnaval. Em 2019, foram 177 vítimas de acidentes no trânsito e, desse total, 159 pessoas sofreram quedas e colisões com motos.
No ano passado, o HE do Agreste atendeu 117 vítimas de quedas da própria altura; oito pessoas foram vítimas de disparos de arma de fogo e sete com ferimentos por faca ou facão, além de 11 assistências a vítimas de agressão física. Ainda de acordo com o balanço do ano passado, o hospital prestou atendimento a 19 pacientes com corpo estranho no olho; 25 pessoas picadas por escorpiões e sete atendimentos a pessoas mordidas por cachorros.
“Toda nossa equipe fez um esforço coletivo para prestar o melhor e mais qualificado atendimento à população e, também, organizamos os plantões e o número de profissionais para trabalhar no período”, explicou a gerente-geral Bárbara Albuquerque. "Devido a todo esse planejamento e o compromisso dos profissionais de saúde e equipes de apoio, foi possível um índice acima de 94% dos casos resolvidos nas primeiras horas de atendimento, mesmo com o aumento do número de pacientes em relação ao ano passado”, destacou a gerente.
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