Percussionista Alagoano tem música exibida em série da Netflix
Música intitulada “Helena”, de Wilson Santos, faz parte da produção “Street Food América Latina”
O percussionista alagoano Wilson Santos emplacou uma de suas músicas na Série documental gastronômica “Street Food América Latina”, da Netflix. Na última década o artista tem se destacado como uma das maiores referências da percussão no Brasil. Dono de um estilo incomparável, que mistura ritmos afro-brasileiros com influências da cultura popular em firme diálogo com os sons contemporâneos e efeitos sonoros eletrônicos. A música que está no canal de streaming é intitulada Helne, e pode ser ouvida no Youtube https://www.youtube.com/watch?v=OR5Gagkd9co ou no Spotfy https://spoti.fi/2DptkgN
Dos mesmos criadores de “Chef´s Table” a segunda temporada de “Street Food América Latina”, está sendo exibida desde 21 Julho com sucesso incontestável, tem como foco a culinária popular de rua e suas peculiaridades na América Latina. A música é exibida no segundo episódio da série, que se passa em Salvador (BA). Segundo Wilson Santos a seleção de sua música intitulada “Helena”, que foi gravada em 2009, é fruto da parceria com a gravadora britânica Far Out Recordings com quem o artista mantém contrato desde de 2010. A música foi gravada no CD Bantus e Caetés pela Orquestra de Tambores de Alagoas, da qual Wilson é mentor e coordenador.
“Recebi a notícia com grande surpresa e felicidade, não é toda hora que temos a honra de ver nossa arte sendo valorizada e reconhecida dessa forma por produtores de renome e que tem acesso a muito material sonoro, se tratando de uma obra cinematográfica produzida em Hollywood. Desse modo a felicidade vem junto com a responsabilidade de estar, mesmo que involuntariamente, representando a musicalidade alagoana em sua beleza e diversidade. Só tenho a agradecer por todas as influências sonoras que tive a oportunidade de vivenciar em minha querida terra, e pela parceria contínua com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult/AL) pela parceria contínua em fortalecer esse e outros projetos, sem isso nada disso seria possível”, diz o percussionista.