Interiorização da indústria é divisor de águas, afirma deputada Jó Pereira
Jó Pereira participou da inauguração da indústria Amafil, instalada no Polo Industrial
A deputada estadual Jó Pereira participou da inauguração da indústria Amafil, instalada no Polo Industrial Governador Eduardo Campos, em Teotônio Vilela. Com investimentos em torno de R$ 26 milhões, a maior empresa processadora de mandioca da América latina, com sede no Paraná, irá gerar empregos diretos e indiretos em Alagoas, fortalecendo a geração de renda no campo, nos municípios.
Além da parlamentar, que integrou a mesa de abertura da solenidade, participaram da inauguração ocorrida na sexta-feira (15), o governador Renan Filho, o presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas, deputado Marcelo Victor, secretários de estado, prefeitos, empresários, lideranças políticas e produtores rurais.
Jó foi uma das articuladoras, em 2019, da vinda da Amafil para Teotônio Vilela, com a intermediação de Alay Correia, então superintendente do Ministério da Agricultura em Alagoas; e juntamente com Joãozinho Pereira (à época prefeito de Teotônio Vilela); a ex-prefeita de Campo Alegre e ex-presidente da AMA, Pauline Pereira; e o secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Fernando Pereira.
A deputada também foi relatora, no Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico (Conedes), da concessão de incentivos fiscais, via Prodesin, para instalação da indústria.
“A inauguração da Amafil é um divisor de águas para Teotônio Vilela e para a região, mas também é um divisor de águas no estado, pois amplia a industrialização por meio de novos polos regionais e municipais, recebendo principalmente agroindústrias, fortalecendo assim o desenvolvimento socioeconômico no estado, que tem enorme potencial agrícola, destacadamente a agricultura familiar”, pontuou Jó.
Ela frisou ainda na necessidade de junção de esforços para garantir que os agricultores familiares e pequenos produtores saiam da informalidade e não fiquem de fora do desenvolvimento econômico e do fortalecimento da cadeia produtiva que o empreendimento, com capacidade de moagem em torno de sete mil toneladas por mês, trará para a região.
Lembrando que todos que plantarem mandioca terão como escoar a produção, a deputada alertou que para isso é preciso formalizar a produção agrícola em Alagoas, para que os produtores rurais consigam escoar sua lavoura de janeiro a janeiro, movimentando toda a economia da região, aquecendo o comércio local e gerando emprego e renda.