Inês Brasil se revolta após Rússia invadir Ucrânia e detona Vladimir Putin
Na gravação, a personalidade das redes sociais surge no Corcovado, no Rio de Janeiro, e diz que fala
A cantora Inês Brasil gravou um vídeo para detonar o presidente da Rússia, Vladimir Putin, após o mandatário autorizar a invasão da Ucrânia na semana passada, dando início a uma guerra que já matou centenas de pessoas, e deixou pelo menos um milhão de refugiados.
Na gravação, a personalidade das redes sociais surge no Corcovado, no Rio de Janeiro, e diz que fala "em nome de todo ser humano" para Pedir a Putin que cesse o conflito armado, e compara o líder russo ao líder da extrema-direita nazista Adolf Hitler, ao estadista iraquiano Saddam Hussein e a Lúcifer.
"O que está acontecendo? O Senhor não está vendo que está matando crianças? Cadê o amor que o senhor tem a todos? Vai orar em nome de Deus. O senhor quer ser o Hitler? Fazendo igual o Saddam Hussein? Quer ser o Lúcifer? O senhor não é o Lúcifer. Então eu peço, em nome de Jesus [pare a guerra]", iniciou.
"O senhor vai ficar aí botando um monte de rapazes jovens, como os senhores também de idade, para ficarem metralhando, matando a Ucrânia, parem em nome de Jesus! Estou revoltada com o senhor" continuou, em tom de indignação.
Por fim, Inês Brasil pontuou que a guerra foi motivada por "inveja" e devido ao fato de Vladimir querer ter maior poder e autoridade que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Ainda, ela pede aos juízes que deem um basta nas atitudes do russo.
"Senhores juízes, cadê os senhores para pegar o presidente e botar preso, igual esse Putin? Matando crianças, matando idosos, quer acabar com o mundo", completou.
A Rússia invadiu a Ucrânia na semana passada e, desde então, tem tentado assumir o controle de Kiev, mas ainda sem êxito. Porém, as tropas russas continuam avançando em outras frentes e tomando outras cidades ucranianas.
Ontem, o exército de Moscou fez um ataque contra a central nuclear de Zaporizhia, a maior do tipo na Europa, que sofreu um incêndio durante a noite. A atitude foi condenada pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).