Política

Bolsonarista Flávio Moreno defende armamento civil e criação de 150 escolas militares em Alagoas

Para Moreno, não tem como falar em segurança pessoal sem o direito ao porte de armas

Por Assessoria 05/05/2022 16h04
Bolsonarista Flávio Moreno defende armamento civil e criação de 150 escolas militares em Alagoas
Flávio Moreno - Foto: Reprodução

Em entrevista concedida a uma rádio de Arapiraca, o policial federal Flávio Moreno defendeu que o cidadão de bem armado é a garantia básica da auto defesa, da sua própria vida, sua família e propriedade. É assim em todo mundo, nos países onde os índices de violência são menores que o Brasil, inclusive na América Latina.

"Defendo a criminalização do comunismo no Brasil, uma das formas de extirpar os corruptos esquerdistas que saquearam os cofres públicos nos governos Dilma e Lula, que são beneficiados pelo Supremo", disse ele durante a entrevista.

Oriundo de família humilde e da periferia é um estudioso no assunto. Policial Federal há 13 anos, já foi feirante na juventude. É membro da segurança há 27 anos, já coordenou planos de segurança voltados à governos estaduais e municipais, grupo de prevenção às drogas, milita em defesa do cidadão de bem e da segurança, área que ele destacou como sendo um direito universal.

“Imagine se o criminoso vai assaltar um condomínio ou comércio onde a metade dos proprietários possuem uma arma de fogo para defesa pessoal?”, indagou, reforçando o artigo 3 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948, que diz que "todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal".

Para Moreno, não tem como falar em segurança pessoal sem o direito ao porte de armas. 

"Nesse sentido, tomei a iniciativa junto ao novo presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Federal, o também policial federal e deputado Aluísio Mende, de avançarmos em projetos voltados ao armamento civil do cidadão de bem e referentes a segurança pública e privada que tramitam no Congresso.

"A redução da violência no Brasil nos últimos 3 anos se explica por uma conjunção de fatores, dentre os quais, o maior armamento civil da população, a implantação das escolas cívico-militares pelo Governo Federal, em parceria com municípios e estados, além de maior integração e fortalecimento da segurança pública pelo Governo Federal e entes federativos estaduais e municipais, dentre os quais a implantação do sistema VIGIA", continuou Flávio.

"Nos três primeiros anos do governo Bolsonaro, o registro de armas de fogo pela Polícia Federal mais do que triplicou em relação aos três anos anteriores. Desde o início do mandato do ex-capitão, foi registrada uma média anual de 153 mil armas novas, aumento de 225% em relação ao triênio anterior, quando a média anual foi de 47.141", continuou, falando ainda que a Esquerda por décadas se apropriou do discurso desarmamentista, anti segurança que trouxe violência e mortes de centenas de milhares de inocentes em décadas.

No Governo Bolsonaro foi só facilitar o acesso às armas e melhorar o trabalho da segurança pública que os homicídios e outros crimes caíram a níveis jamais vistos no Brasil. No ano passado, o país registrou 41 mil mortes violentas, cifra 7% mais baixa que a de 2020 (quando houve 44 mil homicídios) e 30% inferior à de 2017 (quando se contabilizou o recorde de 59 mil homicídios). Os dados foram recém divulgados pelo Monitor da Violência, um levantamento feito pelo site de notícias G1 e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, cuja fonte é da própria Agência do Senado.

É por isso, que defendo o armamento civil, não só aos CACs, mas a todo cidadão de bem que após passar pelos critérios técnicos objetivos legais tenha condições de portar sua arma, conclui. 

Flávio obteve 142 mil votos ao Senado em 2018, com apoio do Presidente Bolsonaro, é pré-candidato a Deputado Federal pelo PP após convite do Presidente da Câmara Arthur Lira, designado pelo Presidente Bolsonaro para potencializar a votação de Bolsonaro no Estado.

Flávio Moreno, Policial Federal, advogado licenciado, especialista em Segurança Pública com 27 anos na área, Presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Alagoas e Conselheiro da Federação Nacional dos Policiais Federais, ex-Coordenador do Grupo de Prevenção as Drogas da PF Alagoas, Premiado por diferentes institutos por sua atuação na Segurança e combate à corrupção.