Mulher lembra como tatuagem no olho a deixou sem visão: 'não me arrependo'
Em 2017, ela fez um procedimento para colorir a parte branca dos olhos com tinta azul
Uma mulher de 27 anos que gastou mais de 250 mil dólares australianos (equivalente a R$ 900 mil) para fazer mais de 600 tatuagens no corpo, contou que não se arrependeu de fazer um procedimento para colorir os globos oculares que deu errado e a deixou cega por três semanas.
Amber Luke, que compartilha sua rotina com mais de 27 mil seguidores nas redes sociais, afirmou à imprensa australiana que as tatuagens que ela leva no corpo são "um investimento que valeu à pena". "É um sentimento de orgulho, de alegria, é absolutamente maravilhoso", afirmou.
Em 2017, ela fez um procedimento para colorir a parte branca dos olhos com tinta azul. Na ocasião, o tatuador foi "fundo demais" no procedimento, o que prejudicou a visão.
"Fiquei completamente incapaz de ser uma pessoa independente. O procedimento tortuoso me fez aguentar três injeções nos meus glóbulos oculares. Eu chorei lágrimas azuis por dois dias depois disso", relembrou em publicação nas redes na época do ocorrido.
Ela chegou a fazer uma tatuagem na região da costela ilustrando uma mulher chorando lágrimas azuis em alusão ao fato.
Cinco anos depois, questionada por jornalistas sobre se tinha se arrependido da tatuagem ocular, ela afirmou que não.
"Eu vou dizer que a ideia de fazer uma tatuagem nos olhos não ocorreu como planejado, mas não me arrependo de nada. A experiência pela qual eu passei me fez extremamente resiliente, mentalmente forte. Eu ganhei tanta força, tanto conhecimento sobre o corpo humano e sobre anatomia humana", afirmou em entrevista ao canal australiano Studio 10 nesta semana.
Segundo ela, por causa das tatuagens nos olhos, ela chegou a ter convulsões. Outro procedimento "errado" que também foi detalhado pela influencer ao canal australiano foi a bifurcação da língua dela.
Após a primeira cirurgia para dividir a língua não sair como planejado, ela passou por um segundo procedimento para a bifurcação, mas teve sérios problemas de cicatrização.
Eu senti todos os cortes e pontos, houve muito sangue. O corte deveria ser duas vezes mais profundo do que isso, mas eu tive muita preguiça de 'separar' os pedaços todos os dias por semanas", afirmou.
Segundo Amber, que começou a fazer tatuagens aos 16 anos para lidar com a depressão, ela tem 98% do corpo coberto por tinta.
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