Polícia Civil instaura inquérito e identifica motorista que matou soldado Cibelly
Caso está sendo investigado pela Delegacia de Acidentes

O diretor da Polícia Judiciária da Região 3 (DPJ-3), delegado Alexandre Leite, informou que a polícia já identificou o motorista da caminhonete que atropelou e matou a soldado PM Cibelly Barboza Soares e feriu o noivo dela, o soldado PM Gheymison Nascimento Porto.
O inquérito para investigar o caso já foi aberto e está sendo conduzido pela Delegacia de Acidentes, que de acordo com Alexandre Leite, deve dar continuidade a diligências esta semana.
"Como é notório na região de Arapriaca, já se tem a qualificação do suposto autor do fato", declarou.
Segundo informações, o condutor da caminhonete L200 Triton, que atropelou Cibelly Soares e o noivo é um empresário do ramo da construção civil. Minutos após o crime, ele foi visto, em suposto estado de embriaguez, entrando em outro carro.
O casal, que é praticante de ciclismo, estava pedalando pelo acostamento da rodovia, quando a caminhonete em alta velocidade atinge os dois por trás.
Cibelly Soares, que trabalhava como professora no Colégio Tiradentes em Arapiraca, chegou a ser reanimada pelo Samu no local do acidente, mas morreu antes de dar entrada no Hospital de Emergência do Agreste.
O noivo dela, conhecido como soldado Porto, que atua na Companhia da PM em Major Izidoro, sofreu fratura em um dos braços, passou por cirurgia e seu estado de saúde era considerado estável na manhã de domingo.
A morte de Cibelly Soares gerou revolta na comunidade de ciclistas de Arapiraca e também na Polícia Militar. O comandante-geral da PM, coronel Paulo Amorim afirmou que quer rigor nas investigações e na penalização do motorista que atropelou policial.
"Queri esse indivíduo preso para que pague na Justiça e que sofra uma pena de 20 a 30 anos por homicídio doloso", declarou.
O comandante trata o caso como homicídio doloso de trânsito, quando o condutor assume o risco de matar ao dirigir sob o efeito de bebidas alcoólicas. Caso o inquérito policial conclua que o acidente que vitimou a policial militar se tratou desse tipo de crime, a pena para o motorista pode chegar a 20 anos de reclusão.
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