Polícia deve ouvir noivo da PM Cibelly nesta quarta (25) sobre atropelamento na AL 220
Gheymison Nascimento Porto recebeu alta hospitalar na segunda-feira

O policial militar Gheymison do Nascimento Porto, que sobreviveu com sequelas ao atropelamento que matou a noiva, a PM Cibelly Barboza Soares no dia 14 de outubro, deve prestar depoimento sobre o caso nesta quarta-feira (25).
Soldado Porto ficou gravemente ferido ao ser atropelado junto com a noiva, enquanto pedalavam pela rodovia AL 220, pela caminhonete guiada pelo empresário Edson Lopes da Rocha. Ele foi submetido a uma cirurgia e passou nove dias internado no Hospital de Emergência do Agreste, até receber alta na segunda-feira (23).
De acordo com amigos, o policial militar estava muito abalado porque apenas no último final de semana é que ele havia sido informado sobre o falecimento da soldado Cibelly. Apesar da alta hospitalar, Porto deve passar um período afastado do serviço para se recuperar de uma fratura no braço direito e uma sequela na face.
Como sobrevivente do atropelamento, o depoimento dele é considerado um dos mais importantes para o inquérito policial, conduzido pelo delegado regional Edberg Oliveira, que confirmou, por meio das redes sociais da Polícia Civil, a prisão temporária de Edson Lopes, que atropelou o casal.
O empresário se apresentou na Central de Polícia nesta terça (24), para cumprir o mandado de prisão temporária, por cinco dias, expedida pelo juiz Alberto de Almeida na última quinta (19). O magistrado acatou pedido do Ministério Público, de que a prisão temporária seria necessária devido o investigado ser uma pessoa influente, o que poderia prejudicar a colheita de provas durante o inquérito.
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