Celular de paciente desaparece enquanto era submetida a procedimento cirúrgico em Delmiro Gouveia
Paciente afirma ter tido iPhone furtado enquanto passava por curetagem no Hospital Regional do Alto Sertão
Uma paciente que buscava atendimento médico no Hospital Regional do Alto Sertão (HRAS), em Delmiro Gouveia, denunciou o desaparecimento do seu aparelho celular dentro da unidade de saúde. O caso aconteceu no último sábado (6), enquanto Cícera Alves Feitosa, de 35 anos, natural de Olho d’Água do Casado, passava por um procedimento de curetagem após a perda de um bebê.
Cícera estava internada desde a sexta-feira e foi encaminhada à sala de procedimentos por volta de 10h da manhã. No leito, ficou sua acompanhante, que aguardava o retorno da paciente. Cerca de dez minutos depois, o celular da vítima — um iPhone 11 Pro — que estava sobre a cama, não foi mais localizado.
Segundo a paciente, durante o intervalo em que esteve ausente, funcionários do hospital entraram no quarto para recolher lençóis e forros da maca. Há a suspeita de que o celular tenha sido levado junto ao material hospitalar. A acompanhante foi autorizada a verificar pacotes de roupas sujas, mas não encontrou o telefone.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que os lençóis utilizados são enviados à lavanderia em Maceió e que a equipe de lá foi alertada sobre o caso. A pasta também reforçou que está apurando o ocorrido, mas destacou que a guarda dos pertences pessoais é de responsabilidade do acompanhante. Além disso, informou que, por questões legais, as enfermarias não possuem câmeras de videomonitoramento, o que limita a identificação de movimentações suspeitas.
Apesar do abalo emocional e físico, a paciente recebeu alta e se recupera em casa. Até o momento, Cícera não registrou boletim de ocorrência em virtude do pós-operatório delicado.
O episódio, no entanto, não é um caso isolado. A reportagem apurou que outros furtos já foram registrados no HRAS, incluindo situações envolvendo até mesmo profissionais da saúde. Em muitos desses casos, os objetos subtraídos nunca foram recuperados, o que levanta questionamentos sobre a segurança dentro da instituição.
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