Protestos e respaldo da diretoria: Paulo Sousa abre o jogo sobre trabalho no Flamengo e prega união
Flamengo segue pressionado pelo desempenho fraco
Após ser "apresentado" aos protestos da torcida do Flamengo, com tentativas de agressões aos atletas na entrada do Ninho do Urubu e estrear no Brasileiro com empate em 1 a 1 contra o Atlético-GO, o técnico Paulo Sousa falou sobre os episódios recentes e questionamentos sobre o departamento de futebol do Flamengo. "Dar as mãos" e "união" foram as expressões repetidas pelo Mister.
- Nós, cada vez mais, precisamos dar a mão. A família Flamengo. É uma camisa forte, que precisa ser bem representada. Não podemos ter nós em primeiro lugar. Em termos gerais. Temos que dar as mãos para sermos mais fortes, consistentes em nossos resultados. Não é ganhar um ano. Um jogo. É ser consistente. É o clube acima de tudo. Hoje e amanhã. Precisamos dar as mãos e sermos unidos - disse Paulo Sousa, que voltou a responder sobre o tema:
- A cobrança vai existir sempre em um clube grandioso como o Flamengo. O momento é sempre de estamos unidos e darmos as mãos. Com ou sem cobrança, mas ela existe sempre. As exigências são altas. Temos que ter responsabilidade para formar as opiniões das pessoas. É preciso reconhecer as responsabilidades para levarmos a um lugar mais seguro, de compreensão, de respeito ao próximo - analisou o Mister, completando sobre a equipe do Fla:
- Vejo que este momento termos que estar unidos e passar essa mensagem. É um momento de construção e que leva tempo. As vitórias dão mais convicção, mas o processo é bem conhecido. A diretoria sabe desde o início o que eu precisava, o que eu queria, o que eu iria fazer. Com ou sem respaldo. O Marcos reconheceu isso. Não tenho razões para duvidar de sua palavra. Estamos no caminho de procurar a consistência para conseguir os resultados - finalizou.
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