Sem acordo com o governo, militares ameaçam paralisar atividades em Alagoas
Presidente da Assomal fala em quebra de confiança com governo, que não cumpriu prazos estabelecidos

O descumprimento dos prazos estabelecidos pelo governo do estado, que até a presente data não deu posição do reajuste salarial das associações militares do Estado de Alagoas, tem incomodado a categoria que esteve reunida em sua sede e convocou uma Assembleia geral. No encontro que acontece no próximo dia 18, no Clube dos Oficiais, eles irão discutir sobre o IPCA. O presidente da Assomal, J. Cláudio, chegou a afirmar que se não houver negociações, a classe pode acatar pela paralisação. Um encontro foi marcado para o próximo dia 18 no Clube dos Oficiais, para discutir sobre o
Em reunião no dia 07 de março na Secretaria de Planejamento, onde estiveram presentes: o secretário Fabrício Marques Santos; o secretário Lima Júnior (Segurança Pública); o coronel PM Wilson da Silva, sub-comandante geral da PMAL; o coronel BM Paulo Marques, sub-comandante do Corpo de Bombeiros, e representantes das associações militares do estado, ficou decidido que o prazo máximo estabelecido para o anúncio do reajuste seria o dia 10 de maio, o que não aconteceu.
Em blogs nos portais de Alagoas a informação é de que o anúncio da reposição salarial pelo governo do estado vai depender do anúncio pela prefeitura de Maceió.
“A gente sabe que o governo tem laços financeiros para faze. Para nossa a surpresa, além de silenciar, o governo saiu dizendo que talvez não desse o reajuste e que iria esperar o prefeito [de Maceió] anunciar, e a depender do anúncio , ele faria uma divisão ou não”, diz o presidente da Assomal, Coronel J Cláudio.
Segundo o presidente, as negociações com o governo acabaram, e que, em Assembleia, começará um diálogo com as tropas sobre quais medidas tomar para reivindicar o reajuste. Para ele, não está descartada paralisação.
“Para o governo não há inquietação nenhuma porque associações tinham a prioridade de negociar, mas se a confiança foi quebrada, vamos conversar com a nossa tropa e nos mobilizar para tomar as medidas necessárias. A partir de agora não tem negociação com governo. As consequências são imprevisíveis e não descartamos paralisação. Vai depender do interesse que o governo tem conosco. Porque estamos desde novembro trazendo a negociação’, finaliza o presidente.
Desde novembro de 2016 as associações militares vêm tentando pacientemente uma resposta do governo Estadual referente às reposições salariais dos anos de 2015 de 10,67% e 2016 de 6,29%, totalizando em 17,63% para as categorias militares.
Últimas notícias

DJ viraliza ao promover rave para bebês

Após viralizar com beatbox, freira faz tutorial de passinho em romaria

Hemoal promove coleta externa de sangue na sede da Justiça Federal de Alagoas nesta terça-feira

Corpo de homem que estava desaparecido é encontrado em Inhapi

Cabo Bebeto ironiza crise do PT nas eleições internas: “Entre o lado A e o lado B, eu tô do lado da briga”

Abastecimento é suspenso em 14 municípios do Sertão para obras na Bacia Leiteira
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
